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A evolução dos aparelhos sonoros e a nossa relação com a música

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Dos primeiros registros sonoros no fonógrafo de Edison, lá no século XIX, até os sistemas de áudio avançados que temos hoje, a evolução dos dispositivos de reprodução de som é uma história de inovação que considero fascinante. Nossa relação com a música tem sido moldada ao longo das décadas por uma série de avanços tecnológicos que mudaram a maneira como a ouvimos e experimentamos.

Nas décadas de 50 e 60, por exemplo, testemunhamos os primeiros passos rumo à alta fidelidade (Hi-Fi), com as caixas de som volumosas e elegantes que priorizavam a qualidade sonora acima de tudo. Esses dispositivos eram projetados não apenas para reproduzir música, mas para nos transportar para o cerne da performance, capturando cada nuance e detalhe com clareza. Inclusive, a busca por essa fidelidade foi o que impulsionou os músicos a gravarem em estúdios e moldou toda a indústria. Vem daí a fama do estúdio Abbey Road, pelos Beatles, e do Sunset Sound, pelas trilhas sonoras voltadas ao cinema em Hollywood.
 

Mas a música não é sobre o que ouvimos; é sobre como nos conectamos com ela em um nível mais profundo. É por isso que os toca-discos e os vinis continuam a ter um lugar especial em nossos corações, mesmo em um mundo cada vez mais digital. O ritual de escolher um disco, colocá-lo na vitrola e deixar a agulha cair é uma experiência tátil e envolvente que nos conecta com a música de uma maneira que os arquivos digitais simplesmente não podem replicar. E quando a música começa a tocar, o som suave e fiel dos discos nos transporta para uma época em que a música era mais do que um arquivo digital; era uma experiência física e tangível que podíamos segurar em nossas mãos.

Claro, os dispositivos digitais trouxeram uma nova era de conveniência e acessibilidade para a música. É muito fácil se perder no brilho e na conveniência dos dispositivos digitais, já que podemos acessar praticamente qualquer álbum que desejarmos com apenas alguns toques na tela de um celular ou notebook. Mas, ao optarmos por caixas de som e toca-discos, estamos escolhendo mais do que um meio de reprodução de áudio. Estamos escolhendo uma experiência autêntica, uma conexão mais profunda com a música e uma forma de expressão que vai além das limitações do digital.

Com a realidade virtual e outras inovações no horizonte, as possibilidades para experiências auditivas verdadeiramente espetaculares parecem infinitas. Quer estejamos ouvindo um vinil antigo ou transmitindo música através de um sistema de áudio de última geração, uma coisa é certa: a música continuará a nos inspirar, a nos emocionar e a nos conectar uns com os outros de maneiras que nunca poderíamos imaginar. É emocionante imaginar para onde essa jornada nos levará.

Sobre a Polyvox

A Polyvox, empresa fundada em 1967, retorna ao Brasil e é especializada na criação de áudios de alta potência por meio de caixas de som, fones de ouvido, amplificadores, microfones, entre outros aparelhos. Com o DNA 100% nacional, a marca continua prezando pela preferência do consumidor que, desde a década de 80, acompanha as inovações e lançamentos dos devices de som. Com o novo line-up em 2023, a marca desperta o 

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