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A indústria musical ainda é obsoleta e startups estão revolucionando

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Nos últimos dias, uma discussão ganhou notoriedade dentro do mercado da música, devido a publicação de um curta metragem da cantora Manu Gavassi trazendo uma crítica sobre a burocratização da indústria musical brasileira.

Após a postagem, muitos cantores apoiaram a artista afirmando o quanto antiquado e obsoleto ainda são as entrelinhas da indústria musical.

Com a proposta de revolucionar o mercado, o músico Vítor Cunha, trocou os palcos pelo sonho de ajudar artistas independentes dentro do mundo da música, criando assim a Magroove, distribuidora musical nas plataformas de streaming.

Hoje a startup é presente em mais de 196 países e tornou-se, neste ano, a primeira ISRC Manager Independente Brasileira, com mais de 1 milhão de usuários na plataforma e mais de 500 mil faixas recebidas, desde o início da operação, a Magroove já coletou mais de US$ 2,7 milhões em royalties para artistas independentes do mundo inteiro.

Toda a tecnologia implementada pela plataforma foi pensada para desburocratizar toda a indústria que continua obsoleta e ultrapassada.

A disrupção feita pela Magroove, já está acontecendo dentro da cena independente, cada vez mais artistas, selos e gravadoras estão conseguindo alcançar lugares anteriormente quase nunca alcançados.

“Nosso trabalho tem chamado a atenção de artistas e produtores que entendem os problemas atuais da indústria e querem construir um novo cenário, que seja vantajoso para todos”, explica Vítor.

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