A Banda
NETINHO – bateria
SANDRO HAICK – guitarra e vocal
LEANDRO WEINGAERTNER – baixo e vocal
RUBINHO RIBEIRO – vocal e guitarra
Os Sucessos
El Relicario
Era Um Garoto Que Como Eu Amava Os Beatles E Os Rollings Stones
Vendedor De Bananas
Eu Te Amo Meu Brasil
Em 2022 a banda Os Incríveis completa 60 anos de existência.
A banda Os Incríveis fez sua primeira apresentação em 1962 com o nome The Clevers formada por; Mingo, Netinho, Manito, Risonho (Aroldo-1979) e Neno (Nenê-1975).
Apadrinhados pelo radialista Antonio Aguillar, gravam no primeiro disco duas músicas instrumentais em 78rpm:
Afrika e El Relicario que se tornou um grande sucesso pela gravadora Continental.
Em 1963 a banda já tinha o seu próprio programa musical de televisão intitulado Clevers Show.
Com balé dirigido pelo coreógrafo Leny Dale, o programa foi interrompido quando a banda viajou para se apresentar em 35 cidades da Itália com a cantora italiana Rita Pavone, que teve um badalado romance com o baterista Netinho.
Contratados pela TV Argentina em 1964, gravam em castelhano, momento em que a banda mudou o nome para Los Increíbles.
Após 10 meses em Buenos Aires, o grupo retorna ao Brasil com novo nome Os Incríveis e participam da estreia do programa Jovem Guarda pela TV Record com; Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa.
Em 1966 a banda assina contrato com a TV Excelsior para comandar nas tardes de domingo, o programa Os Incríveis, e nesse mesmo ano, durante um cruzeiro de navio pela Europa, a banda fez o primeiro filme longa-metragem brasileiro em cores:
Os Incríveis neste mundo louco, produzido por Primo Carbonari e com direção de Paulino Brancato Jr.
Nessa viagem Netinho conheceu Sandra Haick.
Casados há 52 anos, Netinho e Sandra tem dois filhos; Samadhi Haick e Sandro Haick.
Em Londres, Os Incríveis gravaram um CS pela gravadora Decca, e de volta ao Brasil, a banda obteve um enorme sucesso com a música Era um garoto que como eu amava Os Beatles e os Rollings Stones.
Em 1967 a banda assina contrato com a TV Tupi e o programa Os Incríveis se torna líder de audiência nacional.
A música Vendedor de bananas, de autoria de Jorge Benjor era o novo sucesso.
Em 1968 Os Incríveis se apresentam em diversas cidades do Japão e gravam cantando em japonês; Kojorono-niji, I Love you Tokio e Sayonara.
1970, ano da Copa do Mundo.
Campeões de bilheteria e detentores de muitos troféus, Os Incríveis bateram novo recorde de vendas com a música Eu te amo meu Brasil, de Dom e Ravel.
A banda ganha também um novo guitarrista e vocalista, Aroldo Santarosa.
Em 1971 o grupo resolveu parar e o baterista Netinho monta uma nova banda; Casa das Máquinas, com 3três LPs gravados pela Som Livre, a banda obteve sucesso com as músicas; Vou morar no ar e Casa de Rock.
Manito monta o Som nosso de cada dia.
Em 1995, o show Novo de novo realizado em comemoração aos 30 anos da Jovem Guarda reuniu Ronnie Von, Wanderléa, Golden Boys, Sylvinha, Eduardo Araújo, Os Incríveis, Bobby di Carlo e Martinha, em uma produção de Eduardo Araújo e Netinho.
Superlotando a casa ‘de shows Tom Brasil, de SP durante um mês.
Esse evento foi responsável pela volta de Os Incríveis.
Desde então, a banda mais conhecida dos anos 60 percorre os palcos do Brasil com um show vibrante e emocionante que reúne os grandes sucessos da banda e revive os melhores momentos da época interpretados por um time de craques da nossa música comandados pelo baterista Netinho.
Registrado no CD “Os Incríveis ao vivo, (Warner/Continental, 2000) o show conta com a direção de Netinho e produção musical de seu filho Sandro Haick.
Em 2012 Netinho lança seu primeiro livro Minha história ao lado das baquetas, pela Editora Minuano.
Em maio de 2014 a banda apresentou no Teatro Bradesco um grande show para gravar o DVD comemorativo aos 50 anos de Os Incríveis que contou com uma homenagem aos ex-integrantes já falecidos, lançado em 2015 pela gravadora Eldorado, com a participação do tecladista Bruno Cardozo e do vocalista Rubinho Ribeiro, que passou a integrar a banda.
Em 2019 Os Incríveis lança seu mais recente CD inédito e autoral pela gravadora Discobertas, intitulado A paz é possível; produção de Sandro Haick, capa de Antonio Peticov e com participações especiais de Hibiki Family (Japão), Bruno Cardozo, Amon Lima, Michel Leme, Quarteto versão brasileira, Filó Machado, Mestrinho, Daniel D’Alcântara, Pepe Cisneros e Wilson Teixeira.
Link para vídeos
https://www.youtube.com/watch?v=oOZh9DDpb2U