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Com estrutura personalizada e tecnologia de ponta na The Town, começa em 4 dias

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Festival tem início no sábado (2) e expectativa de receber 100 mil pessoas por dia.

O Autódromo de Interlagos receberá, nos próximos dias 2, 3, 7, 9 e 10 de setembro, a primeira edição do The Town.

Dos mesmos criadores do Rock in Rio, o evento terá mais de 235 horas de som distribuídas em seis palcos, numa área de mais de 360 mil m², com expectativa de público de 500 mil pessoas para assistir apresentações de grandes nomes da música nacional e internacional.

O festival conhecido como a “Cidade da Música”, conta com a inspiração da cidade de São Paulo por meio de suas construções e variadas manifestações artísticas e culturais espalhadas por todo o ambiente e, sobretudo, nos palcos.

Além disso, nove grandes espaços e quatro brinquedos – montanha-russa, mega drop, roda gigante e tirolesa – também farão parte da experiência do público presente.

“Não é de hoje que as infraestruturas temporárias viraram tendência em grandes eventos. É sempre um show à parte quando a programação acontece, e isso, sem dúvidas, dá a possibilidade aos organizadores de explorarem a criatividade durante a construção, além de facilitar todo o processo de montagem e desmontagem. Junto a isso, as evoluções tecnológicas contribuem para que o resultado final fique mais do que o esperado”, comenta Tatiana Fasolari, vice-presidente da Fast Engenharia, maior empresa de overlays da América Latina.

Seguindo a temática escolhida, logo na entrada, a estrutura do The Town apresenta uma grande tenda de uma estação de trem antiga, no formato da estação da Luz.

Em sequência, o palco Factory homenageia a estética de fábrica grafitada, onde ocorrerão os shows de hip-hop, funk e trap.

Já o maior palco do evento, o Skyline, terá um design inspirado nos edifícios da capital paulista e abrigará os shows de grandes grupos internacionais e nacionais, e será local da queima de fogos de abertura e encerramento.

Para Leonardo Rizzo, CEO da Soccer Hospitality, que faz a gestão de camarotes em estádios do Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Santos e Botafogo, a transformação do público parte por cada olhar no ambiente: 

“Fora os acessos interativos, o público também se identifica no cuidado em cada cenário de uma programação. Quando se trata da cidade de São Paulo, como no caso do The Town, ele vai buscar símbolos que remetem a um sentimento de pertencimento ao espaço, mesmo aqueles que vieram de outro estado. Isso faz toda a diferença na vivência que ele terá durante o festival, são experiências que vão além do show”.

Para fechar a estrutura, o evento contará com o apoio tecnológico para otimização, segurança e praticidade ao longo dos dias de show.

Será utilizado um sistema de transações moderno para pagamentos via débito ou crédito, ou por meio de cartão pré-pago, sem operação por dinheiro em espécie.

De acordo com Cristiano Maschio, especialista em tecnologia de pagamentos e CEO da Qesh IP, buscar meios facilitadores para consumo em um negócio é primordial para fidelizar clientes e atrair novos consumidores.

“Ainda mais em um festival, onde falamos de mais de 500 mil pessoas em cinco dias de evento, o processo de venda e transações requer um cuidado especial para que seja seguro, eficaz e organizado, sempre atendendo às necessidades do cliente. As novidades do mercado, que garantem proteção para o público e para o empreendimento, resultam em uma boa experiência tão importante quanto a programação em si”, afirma Cristiano.

Falando sobre segurança, o “Yellow“, cão-robô, fará parte da organização do festival na investigação de indícios de incêndio ou de situações que possam colocar a vida humana em risco.

Com tecnologia 5G, ele coletará dados do ambiente para que possam ser reportados em tempo real aos agentes de monitoramento, aliado às 110 câmeras espalhadas pelo espaço.

The Town também desenvolveu um curso de gestão e empreendedorismo baseado em seu modelo de negócios, o The Town Learning Journey by HSM, que acontece no dia 5 de setembro.

Durante 12 horas de imersão nos bastidores da primeira edição do festival, 600 alunos poderão conhecer as estratégias da organização sob ministração de Roberto Medina, Washington Olivetto e Nizan Guanaes.

O método já foi exibido anteriormente em outros eventos, inclusive esportivos, como a WSL (Liga Mundial de Surfe).

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