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Com um pé no futuro? Felpasz conta quais ferramentas de inteligência artificial usa para a sua identidade visual

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O artista maranhense Felpasz compartilha suas experiências utilizando a A.I em seus lançamentos.

Para muitos, inteligência artificial ainda parece uma tecnologia de outro mundo, enquanto para outros, já faz parte do dia-a-dia. Felpasz, com certeza, já faz parte dessa segunda categoria.

Seu interesse por A.I. começou há alguns meses, quando ele iniciou suas pesquisas e passou a acompanhar as novidades relacionadas às principais ferramentas, programadores, criadores de conteúdo e empresas.

Desde então, ele tem se aprofundado cada vez mais e, inclusive, fundido seus conhecimentos de A.I com as suas criações na música eletrônica.

Em um dos seus singles mais recentes, “Stardust“, Felpaz apostou no uso desses programas, como Dall-E-2, Disco Diffusion e Stable Diffusion

Mas ele pretende ir além.

O artista maranhense já vem se tornando conhecido por mesclar diferentes sonoridades – House, Jazz, Rock, Electro Pop, etc – e criar tracks cheias de personalidade.

Agora, com a possibilidade de utilizar a inteligência artificial na música, sua pretensão é sempre buscar acoplar esta tecnologia em seus novos projetos, já que seu uso traz ainda mais criatividade e expressão para suas obras.

Mas se você ainda está tentando entender como ele consegue unir A.I e música eletrônica, o próprio Felpasz vem contar para a gente como funciona. 

Para gerar imagens, existe uma infinidade de ferramentas; Stable Diffusion, Midjourney, Dall-E-2, GAN, entre outros. Para alguns, basta se inscrever no site e seguir o passo a passo fornecido. Em outros casos, você precisa entender um pouco de programação e utilizar um serviço como Google Colab, ou entender muito mais e instalar esses scripts localmente, além de ter um PC feroz com placa de vídeo compatível. 

animação feita no Dall-E-2

Resolvido isso, existe toda uma técnica e metodologia para extrair o melhor da inteligência artificial com os “prompts” (frases) fornecidos. A qualidade da imagem que conseguir gerar vai ser muito influenciada pelo prompt correto  – estilo, movimento artístico, tipo de pincelada, excluir itens que não são pertinentes, detalhes..

O ideal é tentar entender como a máquina “pensa” e processa o prompt, para assim fazer uma abordagem mais direta com o Script (“roteiro”). Com isso, você já consegue gerar uma infinidade de imagens para usar no seu projeto!

Vídeo feito no Stable Diffusion

especial collab. by Nicolle Prado

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