Novo single do artista versa sobre o empoderamento das comunidades negras. O clipe que o acompanha é inspirado no filme “Jumanji”.
Monkey Jhayam volta à cena com um novo single de sonoridade glocal.
Este termo – neologismo resultante da união de global e local – descreve bem a faixa “Afrochoque”.
É o choque de culturas genuínas e tradições locais com o que há de mais globalizado.
“Na Angola, o kuduru; na Nigéria, o afrobeat; na República Dominicana, o denbow; na Jamaica o dancehall; no Brasil, o Funk.
‘Afrochoque’ une todos esses estilos como uma pangeia musical.
É a diáspora africana se reunindo, se reencontrando, se levantando e expressando a sua voz”, explica Monkey Jhayam.
Para chegar nesta sonoridade ímpar (lançada em 11 de setembro) o cantor e compositor se uniu aos produtores Dudu Marote e DJ B8.
Monkey Jhayam volta à cena com um novo single de sonoridade glocal. Este termo – neologismo resultante da união de global e local – descreve bem a faixa “Afrochoque”.
É o choque de culturas genuínas e tradições locais com o que há de mais globalizado.
“Na Angola, o kuduru; na Nigéria, o afrobeat; na República Dominicana, o denbow; na Jamaica o dancehall; no Brasil, o funk. ‘Afrochoque’ une todos esses estilos como uma pangeia musical.
É a diáspora africana se reunindo, se reencontrando, se levantando e expressando a sua voz”, explica Monkey Jhayam.
Para chegar nesta sonoridade ímpar (lançada em 11 de setembro) o cantor e compositor se uniu aos produtores Dudu Marote e DJ B8.
O clipe, dirigido por Premier King, tem um roteiro inspirado no filme hollywoodiano Jumanji, mas em versão afro. Um misterioso jogo aparece na vida de um cidadão comum que anda descontente com as notícias da TV.
A cada manipulação que faz no tabuleiro, o jogo faz aparecer Reis e Rainha africana(os) pela cidade. Esses personagens se reúnem e lhe dão um “afrochoque”, que faz com que ele perceba a força que tem.
“O afrochoque é o impacto da transformação de uma pessoa padrão, que vive nos moldes da sociedade, para quem ela realmente é.
É a volta às raízes, o empoderamento do povo preto, a força para assumir sua identidade sem medo”, explica Monkey Jhayam.
Assista: