Artista vai se apresentar durante o festival que traz nomes como Marcelo D2, Seu Jorge, Liniker, BaianaSystem, Duda Beat, entre outros.

Dia 26 de novembro o cantor, compositor e produtor cultural Deadcat vai subir ao palco do Daki FEST, no Parque Villa-Lobos.

Com muita animação, o artista levará ao público hits como “Scarlett”, “Radio”, “Nameless”, “Tomorrow” e “Midnight boogie”. Estão confirmados também para o evento nomes como Marceo D2, Seu Jorge, Liniker, BaianaSystem, Duda Beat, Luedji Luna, entre outros.

“Eu estou sem palavras. Agradeço muito pela oportunidade de dividir o palco com todas essas lendas. Gostaria de adiantar que nós vamos embarcar nessa oportunidade e entregar um show à altura do festival”, promete o cantor.

Ao contrário do que muitos pensam, Deadcat não é um artista gringo. Embora sua sonoridade e letras não deixem a pista certa, Deadcat é um curitibano de 30 anos que passou metade da vida estudando, ouvindo e fazendo música na Europa, razão de suas faixas terem um perfume pop-rock-indie que soa familiar e ao mesmo tempo inconfundível.

O single “Scarlett”, lançado em janeiro de 2023, ganhou destaque na programação das principais emissoras de rádio do país, conquistando top 1 nacional e top 5 internacional do segmento pop eletrônico por mais de 10 semanas. O álbum de estreia “Deadcat”, lançado em Março de 2023, contabiliza mais de 1,5M streams no Spotify e ultrapassa a marca de 100 mil ouvintes mensais.

Deadcat promete novos singles ainda para este ano e muitos shows pelo Brasil, com sua garra de fazer a plateia se divertir e dançar até arranhar o chão.

Quando criança, o artista estava em um restaurante moldando uma massinha no cinzeiro com a cara de um gato com olhos em forma de X_X. Questionado sobre o que era aquilo, ele cravou: Dead Cat. Assim, numa espécie de mediunidade infantil, como definiu o próprio, surgiu pela primeira vez a entidade pela qual sua arte escolheu se manifestar. O apelido pegou e desde então o espírito de DeadCat passou a acompanhá-lo. Natural de Curitiba, aos treze anos DeadCat foi morar na Europa. Com 17 começou a estudar Indústria Musical na London Metropolitan University. Começou a fazer música em inglês, idioma com o qual o artista aprendeu a comunicar a sua arte, cantou em quase todos os pubs da Inglaterra, e voltou para o Brasil durante a pandemia.
 

“No palco, fico livre de máscaras e qualquer máscara mínima vira uma performance”

O artista bebe nessa fonte de que a música transcenda o imediato e crie trilhas de imaginação que serão percorridas pela força da curiosidade e da sedução sonora. Músicas como “Scarlett”, que, além dos cliques bem acima do esperado, apresenta um impensável sample do tema do filme “E o vento levou” e navegam pelos mares do house-funk, como uma dessas faixas atemporais que arrastam o ouvinte para a pista logo nos primeiros segundos. Na mesma pulsação, “Radio”, que soma mais de 405 mil curtidas no Spotify, faz uma ode ao aparelhinho que animava as festinhas do mundo inteiro, mas com um sabor de verão, especialmente no refrão. Estão também no repertório do show músicas como “Nameless”, “Tomorrow”, “Midnight boogie” e tantas outras.

“Eu me formei tocando em palcos na Europa. O álbum é melhor ao vivo. Já fiz muito show em barzinhos de Curitiba também, mas era banda cover.”

Com experiência nos palcos, estúdios e gravadoras, tendo produzido suas músicas praticamente sozinho, Deadcat traz consigo uma biblioteca, a compreensão histórica da dance music desde o momento nos anos 1970 em que as batidas sintéticas e alienígenas de Giorgio Moroder chegaram para mudar o jogo do pop (e gerar de New Order a LCD Soundsystem). E também do rock, tendo como referências David Bowie, Pixel, Radiohead e Rolling Stones. Na música nacional, DeadCat sempre curtiu Tim Maia e Os Mutantes.
 

“Atualmente existe o desafio de lançar música curta que a pessoa goste de cara, eu até curto isso, mas é totalmente diferente de Pink Floyd, por exemplo, que eu amo…

Meu desafio principal é ser brasileiro, com cara de gringo, e que canta em inglês. Mas o coração é daqui!”

Como um bom artista enigmático, DeadCat está mais atento à vida real que ao mercado e não se enquadra em códigos sociais. Ao espírito que atende pelo nome de DeadCat, interessa mais a poesia sobre a verdade e manter o ouvido atento ao que soprar ao longo do caminho.

Serviço:

Daki Fest – Deadcat

Local: Parque Villa-Lobos

Endereço: Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 2001 – Alto de Pinheiros, São Paulo – SP, 05317-020

Data: 26/11

Horário: A partir de 11h

Link de vendas: Ingresse 

Valor: R＄ 40,00 (meia entrada)

Instagram: @deadcatmusic

Spotify: DeadCat

You Tube: DeadCat