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Evento

DJ Suissac toca em espetáculo da N’kinpa a partir de 5 de novembro

O espetáculo Kuenda Kalunga, Kuenda Njila – É Possível Gargalhar Depois da Travessia?, da N’Kinpa – Núcleo de Culturas Negras e Periféricas, vai além da pesquisa cênica performática e faz uma imersão ritualística nos bailes de cultura negra com atuação ao vivo do DJ Suissac

Sublime, a cultura africana é fortemente marcada pela música, pelo ritmo que abre perspectivas diversas na arte. Inspirada nas culturas afrodiaspóricas, essa jornada da Coletiva N’kinpa convida as pessoas a brincarem, porque quem assiste também faz parte da magia. A encenação reverbera a pesquisa musical realizada e leva o baile preto para a cena. Com o DJ atuando e comandando as pickups, o público é seduzido a entrar nesse ritual interativo para dançar, divertir-se e celebrar junto com os atores a resistência negra, simbolizada pela música e pelo movimento.

O espetáculo foi concebido durante um ano de pesquisa, vivências e compartilhamento dos estudos cênicos e musicais da Coletiva com o corpo discente e docente e com a comunidade de duas escolas públicas municipais da zona sul da cidade de São Paulo: EMEF Ana Maria Benetti e EMEI Cruz e Sousa.

Sinopse/espetáculo

Criada em processo colaborativo, a montagem Kuenda Kalunga, Kuenda Njila – É Possível Gargalhar Depois da Travessia? tem direção artístico-pedagógica de Joice Jane Teixeira. A encenação é um espetáculo-brinquedo-performático e musical para todas as idades, resultado do projeto Terreiros Nômades: Macamba Faz Mandinga – Saberes Afrodiaspóricos nas Corporeidades da Cena.

No centro do espaço-tempo, existem elementos encantados: tecido vermelho, corda de fitas, barcos com fotos e uma quartinha de fundamentos ancestrais, compondo a cenografia de um lugar no qual o presente e o passado se misturam. Na linha espiralar da Kalunga uma personagem enigmática, com seu caldeirão eletrônico musical, transforma sons e histórias em poesia, envolvendo jovens, crianças e adultos em um grande jogo no qual o que já aconteceu, muitas vezes, parece novo, e o novo tem um gostinho de história antiga. Juntos, brincantes e público vadeiam, dançam e gargalham enquanto cruzam essa travessia de encantamentos. “Preparem-se para entrar nessa roda e tentar responder: É Possível Gargalhar Depois da Travessia?”, desafiam e brincam os atores e as atrizes da N’kinpa.

DJ Suissac – DJ Suissac é artista, produtor em cena e na cena, que surgiu na efervescência da cultura hip hop, precisamente no ano de 1990. Seu início foi como b-boy na estação São Bento do metro, assim como muitos que fizeram e fazem parte dessa cultura até os dias atuais. Em 1998, uniu-se ao grupo Mzuri Sana, junto de Parteum e Secreto. O trio laçou dois álbuns, Bairros Cidades Estrelas Constelaçoes e A Opera Oblíqua. Em 2014, arriscou-se em um álbum solo, o emblemático Os Astros, com nove faixas de produções próprias. Cada faixa se refere a um signo do Zodíaco que remete aos artistas convidado, nomes de peso da cena hip hop, artistas e parceiros que fazem sentido ao álbum e em sua trajetória como DJ. Os convidados são: Kamau, Max Bo, Paulo Napoli, Mzuri Sana, Rappin Hood, Rashid e Emicida. Atualmente, além dos projetos vinculados ao grupo Mzuri Sana, participa de outros coletivos culturais como a N’kinpa – Núcleo de Culturas Negras e Periféricas.

FICHA TÉCNICA – Elenco: Joice Jane Teixeira, Suellen Ribeiro, Henrique Menezes, Jhow Carvalho e Dj Suissac. Direção artístico-pedagógica: Joice Jane Teixeira. Dramaturgia: Coletiva N’Kinpa. Orientação vocal: Luciano de Jesus. Direção de movimento: Sol Tereza. Adereços: Azul Marinha. Figurinos: José Nelson Junior. Operação de som: Lina das Santas. Fotos/divulgação: Thiago Tiggaz. Arte gráfica: Soberana Ziza. Mídia social: Anderson Vieira e Suane Padilha. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Produção executiva: Lucas Cardoso e Lucas Ferrazza. Assistência de produção: Ketully Oliveira e Kauanda Rosa. Produção: Corpo Rastreado. Coordenação geral: Joice Jane Teixeira. Realização: N’Kinpa – Núcleo de Culturas Negras e Periféricas. Projeto: Terreiros Nômades: Macamba Faz Mandinga – Saberes Afrodiaspóricos nas Corporeidades da Cena, contemplado pela 41ª Edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.

N’KINPA –  Núcleo de Culturas Negras e Periféricas é uma coletiva formada do encontro entre artistas-educadoras/es e agentes culturais negros e negras, dispostos/as e politicamente comprometidos/as a bulir, criar e propor ações contra coloniais para crianças, adolescentes e jovens a partir das cosmovisões africanas, afrodiaspóricas e originárias, visando a implementação das leis federais 10.639/03 e a 11.645/08.

O  espetáculo Kuenda Kalunga, Kuenda Njila – É Possível Gargalhar Depois da Travessia?, da N’Kinpa – Núcleo de Culturas Negras e Periféricas, vai além da pesquisa cênica performática e faz uma imersão ritualística nos bailes de cultura negra com atuação ao vivo do DJ Suissac.

Sublime, a cultura africana é fortemente marcada pela música, pelo ritmo que abre perspectivas diversas na arte. Inspirada nas culturas afrodiaspóricas, essa jornada da Coletiva N’kinpa convida as pessoas a brincarem, porque quem assiste também faz parte da magia. A encenação reverbera a pesquisa musical realizada e leva o baile preto para a cena. Com o DJ atuando e comandando as pickups, o público é seduzido a entrar nesse ritual interativo para dançar, divertir-se e celebrar junto com os atores a resistência negra, simbolizada pela música e pelo movimento.

O espetáculo foi concebido durante um ano de pesquisa, vivências e compartilhamento dos estudos cênicos e musicais da Coletiva com o corpo discente e docente e com a comunidade de duas escolas públicas municipais da zona sul da cidade de São Paulo: EMEF Ana Maria Benetti e EMEI Cruz e Sousa.

Sinopse/espetáculo

Criada em processo colaborativo, a montagem Kuenda Kalunga, Kuenda Njila – É Possível Gargalhar Depois da Travessia? tem direção artístico-pedagógica de Joice Jane Teixeira. A encenação é um espetáculo-brinquedo-performático e musical para todas as idades, resultado do projeto Terreiros Nômades: Macamba Faz Mandinga – Saberes Afrodiaspóricos nas Corporeidades da Cena.

No centro do espaço-tempo, existem elementos encantados: tecido vermelho, corda de fitas, barcos com fotos e uma quartinha de fundamentos ancestrais, compondo a cenografia de um lugar no qual o presente e o passado se misturam. Na linha espiralar da Kalunga uma personagem enigmática, com seu caldeirão eletrônico musical, transforma sons e histórias em poesia, envolvendo jovens, crianças e adultos em um grande jogo no qual o que já aconteceu, muitas vezes, parece novo, e o novo tem um gostinho de história antiga. Juntos, brincantes e público vadeiam, dançam e gargalham enquanto cruzam essa travessia de encantamentos. “Preparem-se para entrar nessa roda e tentar responder: É Possível Gargalhar Depois da Travessia?”, desafiam e brincam os atores e as atrizes da N’kinpa.

DJ Suissac – DJ Suissac é artista, produtor em cena e na cena, que surgiu na efervescência da cultura hip hop, precisamente no ano de 1990. Seu início foi como b-boy na estação São Bento do metro, assim como muitos que fizeram e fazem parte dessa cultura até os dias atuais. Em 1998, uniu-se ao grupo Mzuri Sana, junto de Parteum e Secreto. O trio laçou dois álbuns, Bairros Cidades Estrelas Constelaçoes e A Opera Oblíqua. Em 2014, arriscou-se em um álbum solo, o emblemático Os Astros, com nove faixas de produções próprias. Cada faixa se refere a um signo do Zodíaco que remete aos artistas convidado, nomes de peso da cena hip hop, artistas e parceiros que fazem sentido ao álbum e em sua trajetória como DJ. Os convidados são: Kamau, Max Bo, Paulo Napoli, Mzuri Sana, Rappin Hood, Rashid e Emicida. Atualmente, além dos projetos vinculados ao grupo Mzuri Sana, participa de outros coletivos culturais como a N’kinpa – Núcleo de Culturas Negras e Periféricas.

FICHA TÉCNICA – Elenco: Joice Jane Teixeira, Suellen Ribeiro, Henrique Menezes, Jhow Carvalho e Dj Suissac. Direção artístico-pedagógica: Joice Jane Teixeira. Dramaturgia: Coletiva N’Kinpa. Orientação vocal: Luciano de Jesus. Direção de movimento: Sol Tereza. Adereços: Azul Marinha. Figurinos: José Nelson Junior. Operação de som: Lina das Santas. Fotos/divulgação: Thiago Tiggaz. Arte gráfica: Soberana Ziza. Mídia social: Anderson Vieira e Suane Padilha. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Produção executiva: Lucas Cardoso e Lucas Ferrazza. Assistência de produção: Ketully Oliveira e Kauanda Rosa. Produção: Corpo Rastreado. Coordenação geral: Joice Jane Teixeira. Realização: N’Kinpa – Núcleo de Culturas Negras e Periféricas. Projeto: Terreiros Nômades: Macamba Faz Mandinga – Saberes Afrodiaspóricos nas Corporeidades da Cena, contemplado pela 41ª Edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.

N’KINPA –  Núcleo de Culturas Negras e Periféricas é uma coletiva formada do encontro entre artistas-educadoras/es e agentes culturais negros e negras, dispostos/as e politicamente comprometidos/as a bulir, criar e propor ações contra coloniais para crianças, adolescentes e jovens a partir das cosmovisões africanas, afrodiaspóricas e originárias, visando a implementação das leis federais 10.639/03 e a 11.645/08.

Espetáculo: Kuenda Kalunga, Kuenda Njila – É Possível Gargalhar Depois da Travessia?

Temporada: 5 a 26 de novembro de 2024

Duração: 80 min. Classificação: Livre. Gênero: Musical Negro – Performance poética.

Gratuito (para sessões abertas).

Sessões abertas

06/11 – Quarta, às 14h

Centro POP de Formação e Capacitação

Rua Maria Borba, 15 – Consolação. São Paulo/SP.

Gratuito – Senhas no local, 1h antes da sessão.

13/11 – Quarta, às 20h
UNA – Unidade de Acolhimento
R. General Carneiro, 175 – Prq. Dom Pedro II, Centro Histórico de SP.
Gratuito – Senhas no local, 1h antes da sessão.

Sessões restritas aos espaços

05/11 – Terça, às 10h30 e 13h30

EMEF Ana Maria Benetti

12/11 – Terça, às 10h e 14h

EMEI Cruz e Sousa

19/11 – Terça, às 14h

Fundação CASA Santo André II

Av. Dom Jorge de Oliveira, 193 – Vila Guiomar. Santo André/SP.

26/11 – Terça

10h – Fundação CASA Chiquinha Gonzaga

14h – Fundação CASA Rio Tâmisa

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