Após show lotados em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Salvador, o rapper encerra a turnê do álbum “Inocente ‘Demotape'” em Curitiba.
impressão de congelar no palco. Estão presentes, ainda, efeitos especiais e elementos que contam um pouco da história do artista, como o banco da praça da sua cidade de origem, onde se reúne o time de futebol do Djonga, “Equipe Cardoso” .
Sobre “INOCENTE ‘DEMOTAPE’”:
“INOCENTE”, como o nome de certa forma sugere, oferece aos fãs uma abordagem mais leve de Djonga, trazendo temas do cotidiano, e brincando a todo tempo com a proximidade entre conceitos que parecem opostos, como a inocência e a malícia, a ingenuidade e a culpa, explorando o amor e suas inúmeras contradições.
Em parceria com os artistas que fazem parte da Supernova Entertainment, o álbum é composto por 8 faixas inéditas, com uma estética um pouco diferente do que o público do artista está acostumado, trazendo novos elementos visuais e novas influências musicais.
O projeto conta com alguns feats, como Veigh e o cantor Thiago Lisboa – artista d’A Quadrilha, para a faixa “Quanto Tempo”. Lisboa ainda destacou a oportunidade de cantar com Djonga: “Pra mim é uma experiência incrível navegar por outros mares, ter outras versões de mim mesmo e poder contribuir de alguma forma para esse trabalho incrível. Diferente de tudo que já fiz e tenho certeza que é só o começo de uma parceria gigante entre nós”.
Sobre o rapper:
Djonga nasceu em Belo Horizonte, na Favela do Índio, e cresceu no bairro de São Lucas, Santa Efigênia. Sempre gostou de música e poesia, tendo crescido em uma família muito musical, ouvindo principalmente MPB. Começou a compor em 2010 com apenas 16 anos. Sua inspiração veio do funk e do rap nacional, como Racionais MCs e Dogão. Soma sete álbuns lançados: Inocente “demotape” (2023) Heresia (2017), O menino que queria ser Deus (2018), Ladrão (2019), Histórias da minha área! (2020), Nu (2021) e O dono do lugar (2022).
O artista fala sobre a expectativa de cantar para o seu público durante a turnê, e destaca a importância do rap estar presente em grandes eventos. “Eu amo o que a cultura do rap se tornou, é importante em vários aspectos, do midiático ao financeiro, eu digo sobre estar presente em grandes festivais o ano todo, mas eu “tô” com saudades de trocar aquela energia mais íntima com meus fãs, cantar as nossas músicas, as mais lado A e as mais lado B. O resto, a parte que impressiona , só indo lá pra ver”, convida Djonga.
A cenografia é um destaque à parte. Criada por André Martins, diretor criativo d’AQuadrilha, e desenvolvida pelo time de cenógrafos e artesãos do GiraMundo, um dos maiores grupos de teatro de bonecos da América Latina, o cenário produzido nos mínimos detalhes, proporciona uma experiência imersiva, desde a primeira música, “5 da manhã”, quando o público é recebido com uma cama no palco. A partir da terceira música um sorvete de 2m entra em cena, presente tanto na capa de “Inocente DEMOTAPE”, quanto no álbum da Minnie Ripperton. Em ‘Coração Gelado’, outro ponto marcante do espetáculo, um coração de acrílico com textura de resina, preso a uma máquina de fumaça, divide o espaço com o sorvete, que junto à iluminação, se enche de fumaça dando a impressão de congelar no palco. Estão presentes, ainda, efeitos especiais e elementos que contam um pouco da história do artista, como o banco da praça da sua cidade de origem, onde se reúne o time de futebol do Djonga, “Equipe Cardoso” .
Sobre “INOCENTE ‘DEMOTAPE’”:
“INOCENTE”, como o nome de certa forma sugere, oferece aos fãs uma abordagem mais leve de Djonga, trazendo temas do cotidiano, e brincando a todo tempo com a proximidade entre conceitos que parecem opostos, como a inocência e a malícia, a ingenuidade e a culpa, explorando o amor e suas inúmeras contradições.
Em parceria com os artistas que fazem parte da Supernova Entertainment, o álbum é composto por 8 faixas inéditas, com uma estética um pouco diferente do que o público do artista está acostumado, trazendo novos elementos visuais e novas influências musicais.
O projeto conta com alguns feats, como Veigh e o cantor Thiago Lisboa – artista d’A Quadrilha, para a faixa “Quanto Tempo”. Lisboa ainda destacou a oportunidade de cantar com Djonga: “Pra mim é uma experiência incrível navegar por outros mares, ter outras versões de mim mesmo e poder contribuir de alguma forma para esse trabalho incrível. Diferente de tudo que já fiz e tenho certeza que é só o começo de uma parceria gigante entre nós”.
Sobre o rapper:
Djonga nasceu em Belo Horizonte, na Favela do Índio, e cresceu no bairro de São Lucas, Santa Efigênia. Sempre gostou de música e poesia, tendo crescido em uma família muito musical, ouvindo principalmente MPB. Começou a compor em 2010 com apenas 16 anos. Sua inspiração veio do funk e do rap nacional, como Racionais MCs e Dogão. Soma sete álbuns lançados: Inocente “demotape” (2023) Heresia (2017), O menino que queria ser Deus (2018), Ladrão (2019), Histórias da minha área! (2020), Nu (2021) e O dono do lugar (2022).
Programação Turnê “Inocente ‘Demotape’”
03/02 – Rio de Janeiro – Fundição Progresso
02/03 – Porto Alegre – Pepsi On Stage
09/03 – São Paulo – Audio Club
23/03 – Recife – Clube Português do Recife
26/04 – Salvador – Concha Acústica
11/05 – Curitiba – Live Curitiba
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