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EDP Vilar anuncia últimas novidades com James dia 25 Agosto em Vilar de Mouros

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• Os britânicos James sobem ao palco do EDP Vilar de Mouros dia 25 de agosto como headliners
• Kitty Daisy & Lewis e Scarecrow Paulo confirmados no dia 24 de agosto
• Cavaliers of Fun atuam dia 23 e Luís Severo dia 25 de agosto

A organização do Festival EDP Vilar de Mouros acaba de anunciar as últimas bandas que completam o cartaz da edição de 2018, com destaque para os britânicos James, que atuam como cabeças de cartaz no dia 25 de agosto.

As novidades incluem também os Kitty Daisy & Lewis e Scarecrow Paulo, que vão marcar presença na edição 2018 do Festival mais antigo da Península Ibérica no dia 24 de agosto.

Os Cavaliers of Fun e Luís Severo vão também atuar no EDP Vilar de Mouros nos dias 23 e 25 de agosto, respetivamente.

O Festival EDP Vilar de Mouros – o mais antigo da Península Ibérica – realiza-se nos dias 23, 24 e 25 de agosto e promete agitar a mítica freguesia do concelho de Caminha.

Estas novas confirmações fecham o cartaz do festival, juntando-se aos já anunciados Incubus, Peter Murphy 40 years of BAUHAUS celebration featuring DAVID J, The Pretenders, Editors, dEUS, Crystal Fighters, David Fonseca, GNR, Human League, John Cale, Los Lobos, PIL e Plastic People.

Os bilhetes estão à venda nos locais habituais e em Ticketline e Festicket.

O bilhete diário custa 35 euros e o passe para 3 dias com acesso gratuito ao campismo fica nos 70 euros.

Em 2018, o Festival irá continuar a ter, paralelamente aos concertos, espetáculos de rua e outros tradicionais minhotos e espaços de ativação de marca, um food court recheado de ofertas saborosas e outras novidades que serão anunciadas em breve.

Local – EDP Vilar de Mouros, Portugal

Mais informações sobre o Festival em http://edpvilardemouros.com

Serviço:

Agenda de concertos EDP Vilar de Mouros 2018
23 AGOSTO 24 AGOSTO 25 AGOSTO
Pretenders
Peter Murphy 40 years of BAUHAUS celebration featuring DAVID J
Human League
PIL
Plastic People
Cavaliers of Fun Incubus
Editors
David Fonseca
GNR
Kitty Daisy & Lewis
Scarecrow Paulo

James
dEUS
Los Lobos
Crystal Fighters
John Cale
Luís Severo

JAMES
“Os 7 magníficos de Manchester” ou, desde 1982, James.

Liderados pelo carismático vocalista Tim Booth, venderam mais de 25 milhões de Álbuns em todo o mundo e são, ainda hoje, uma das grandes referências da brit pop.

O que podemos escrever sobre os James que não tenha já sido escrito ou dito?

Foi Tony Wilson, da seminal Factory, que os descobriu. “Seven” terá sido o Álbum que os levou ao grande público, mas “Gold Mother” e “Laid” são referências incontornáveis na carreira dos James.

Nos anos 90 já como nome maior da cena brit pop, os James atingem os Estados Unidos da América e por consequência todo o mundo.

Nas muitas digressões que realizaram, é impressionante o leque de Bandas de suporte que os acompanharam: Radiohead, Stone Roses, Happy Mondays, Texas, entre muitas outras. “Sit Down”, “Born Of Frustration”, “Come Home”, “She’s a Star”, “Laid” são alguns dos hinos que perduram até hoje. Entre tantos outros.

Os James são Vilar de Mouros. O EDP Vilar de Mouros é James. Está tudo escrito.

KITTY DAISY & LEWIS
Descritos como “um presente para todos os que ainda acreditam em magia”, eis Kitty, Daisy & Lewis – duas irmãs e um irmão.

A mãe, Ingrid Weiss, baterista das Raincoats. O pai, Graeme Durham, engenheiro de som no Exchange Studio em Londres. Kitty, Daisy & Lewis são um trio extraordinário de compositores.

Mas também podem tocar qualquer instrumento. E esta versatilidade transforma-se em ecletismo musical – nas suas composições ouvimos punk-pop, jazz, soul, blues, ska, R&B, Rock’n’Roll.

Com uma carreira bem-sucedida no circuito independente inglês, realizaram digressões com os Coldplay, Mark Ronson ou Stereophonics.

Amy Winehouse foi a fã número um e quis mostrá-los a mais mundo. David Lynch adora-os. Kitty, Daisy & Lewis chegam ao EDP Vilar de Mouros com um álbum novo. Vamos dançar!

SCARECROW PAULO
Faíscas, Corpo Diplomático, Heróis do Mar, LX90, Kick Out The Jams, Ovelha Negra.

O que há em comum nestes nomes emblemáticos e seminais da música portuguesa? Paulo Pedro Gonçalves.

Ou Scarecrow Paulo.

Com um Álbum gravado em Londres e editado em 2017 “Skank”, Scarecrow Paulo fez chegar ao mundo um naipe de cancões que viajam entre o negrume dorido de Tom Waits ou Jacques Brel e a esperança de um take feliz gravado à primeira.

Scarecrow Paulo é mais uma vida do homem que não quis ficar quieto.

Se Paulo Pedro Gonçalves carrega nos ombros parte da responsabilidade de ter agitado a música portuguesa de forma incontornável não sabemos.

Mas a história nunca mais será a mesma depois de tudo o que o seu Talento nos tem oferecido. Paulo Pedro Gonçalves chega ao EDP Vilar de Mouros como Scarecrow Paulo.

Vamos ouvir o que tem para nos oferecer.

CAVALIERS OF FUN
Cavaliers of Fun (ou CoF) começou no ano do Senhor de 2009.

Ricco Vitali habita o espaço cósmico de Londres e desenvolve pop tropical futurista.

Baixos saltitantes e arpeggios italo-disco embalam e fazem respirar.

Como qualquer viagem intergaláctica, a imensidão do espaço criou a necessidade de companhia.

Eis que surge Miguel Nicolau, co-piloto desta nave.

O regresso à caliente Lisboa trouxe, em 2011, o primeiro EP dos CoF “Sharing Space Secrets”.

Um manual de sobrevivência cósmica. Em 2013 é a vez de “CAMP COF”, dreamwaves com influências africanas.

Nos anos seguintes os CoF tocaram na Aula Magna, abriram para os Imagine Dragons no Coliseu dos Recreios, passaram pelos conceituados clubes Moroder de Madrid, Razzmatazz de Barcelona, Musicbox em Lisboa e ainda pelos festivais de Verão em Portugal e Espanha.

Entre concertos remisturam os Dragonette, The Teenagers, We Trust, Norton, Britney Spears, Gwen Stefani, Outkast entre outros.

Em 2015 os CoF são os grandes vencedores do EDP LIVE BANDS. Com a vitória do concurso ganham a oportunidade de gravar o primeiro Álbum “Astral Division”.

Os Cavaliers of Fun chegam ao EDP Vilar de Mouros numa nave espacial em forma de unicórnio. De verdade!

LUÍS SEVERO
Foram vários os anos a que se dedicou ao projecto Cão da Morte.

Canções sombrias onde se refugiou desde os 16 anos de idade a aprimorar a escrita e a composição.

Depois de várias edições, em jeito de purga, decidiu assumir-se em nome próprio como Luís Severo. ‘Cara D’Anjo’ trouxe-o com uma voz mais distinta. As canções surgiram mais extrovertidas, reflexo da afirmação de uma nova persona pop para Luís Gravito.

Depois do sucesso de singles como “Canto Diferente” ou “Ainda É Cedo”, a banda formou-se com Bernardo Álvares, baixista, e Diogo Rodrigues, o baterista que o aproximou de Alvalade e da boa gente dos Capitão Fausto.

Foi precisamente pela Cuca Monga dos Capitão Fausto que, no início de 2017, editou o seu segundo disco de originais ‘Luís Severo’.

Aqui se expôs, ao piano, a novos arranjos e a outros alcances vocais, com a produção de Diogo Rodrigues e Manuel Palha.

No Teatro Ibérico celebrou o novo disco ao piano e voz num concerto especial em que aposta como crescimento natural do seu trabalho.

Assim aconteceu no Passos Manuel e no Salão Brazil em Coimbra, ambos esgotados, e da mesma forma se apresentou em vários Festivais no último trimestre de 2017.

‘Luís Severo’ é considerado por vários meios especializados o melhor disco de 2017.

Luis Severo chega ao EDP Vilar de Mouros como uma das grandes certezas da nova música portuguesa. Sorte a nossa.

BANDAS PREVIAMENTE CONFIRMADAS:

EDITORS
Formados no Reino Unido em 2002 os muito aclamados Editors chegam finalmente ao EDP Vilar de Mouros.

Donos de uma muito respeitável carreira internacional, são um nome incontornável em Portugal, com inúmeros e leais seguidores, que os transformaram numa das Bandas mais queridas dos grandes Eventos de música nacional.

Tudo começou com o sucesso estrondoso de “Munich” e “Blood” – ambos incluídos no Álbum de estreia “The Black Room”, editado em 2005.

Desde esse álbum, liderados pelo vocalista Tom Smith, os Editors venderam milhões de álbuns em todo o mundo.

São positivamente comparados aos U2, aos Joy Division e aos Echo and the Bunnymen, sobretudo devido ao dark indie rock que é a sua imagem de marca.

Os Editors chegam ao EDP Vilar de Mouros com o novel Álbum “Violence”, editado em março de 2018 e prometem um grande concerto carregado de sombras e rock.
dEUS
Visitantes assíduos dos palcos Portugueses e liderados pelo quase-português Tom Barman (com casa em Sesimbra e muitos concertos lusos na memória), os dEUS são uma das grandes exportações Belgas dos anos 90.

É Antuérpia que os vê nascer, em 1991. Estreiam-se com “Worst Case Scenario”, em 1994.

Logo aí conquistam uma legião de fãs em toda a Europa.
Portugal não fica indiferente à Banda que se apresenta na Aula Magna para, numa noite inesquecível, mostrar a obra genial que estava prestes a chegar: “In a Bar Under the Sea”, o Álbum que os leva para um inesperado patamar de quase-estrelas internacionais.

E se Tom Barman ainda hoje recorda esse concerto em Lisboa, é seguro que o público português nunca quis esquecer hinos incontornáveis como “Little Arithmethics”, “Roses” e “Fell Off The Floor, Man”.

“The Ideal Crash” é o disco que os estabelece e lhes abre as portas do mercado Americano.

Mas acabaram por não querer prescindir do velho Continente e por aqui ficaram até aos dias de hoje.

Com a sua excentricidade distinta, os dEUS mesclam o melhor de dois mundos para nos oferecerem canções num formato ímpar: composições ásperas em modo quase desgovernado que amparam a voz melodiosa e marcante de Barman. Assim se mantém, para gáudio dos muitos seguidores que conquistaram ao longo de 27 anos.

Com edições regulares, levam 7 Álbuns editados. E Portugal continua a ser um dos países que melhor os sabe (e quer) receber.

Os dEUS chegam a Vilar de Mouros. Finalmente.

INCUBUS
Senhoras e Senhores: de Calabasas, California, EUA… Incubus, directamente para o EDP Vilar de Mouros!

Formados em 1991 pelo carismático vocalista Brandon Boyd e pelos talentosos Mike Einziger (guitarra) e Jose Pasillas (bateria), os Incubus alcançaram reconhecimento à escala planetária com o terceiro álbum “Make Yourself”, que os elevou a cabeça de cartaz dos maiores Festivais e Eventos em todo o mundo. Muitos dos seus singles lideraram os tops de airplay mundiais.

O mundo cantou “Drive”, “Dig”, “Wish You Were Here”, “Anna Molly” e “I Miss You” entre muitas outras.

As composições dos Incubus são, para muitos, difíceis de classificar num único círculo musical – são inúmeras as influências da Banda.

Sendo o Rock o fio condutor, não é difícil encontrar ingredientes como o jazz, o funk, o hip-hop ou o punk, o que coloca os Incubus num patamar único, tornando-os num dos grupos mais aliciantes e enérgicos ao vivo, atributo que mantém intocável.

Adorados em Portugal, não visitam os nossos palcos há 6 anos. É com muita alegria que este festival recebe uma das maiores referências do Rock americano dos anos 90.

CRYSTAL FIGHTERS
O que define uma banda e a sua música?

Para a imprensa Inglesa é a originalidade e forma de “abraçar e enfeitiçar o público”.

Os Crystal Fighters são efetivamente originais desde a génese – foram formados algures entre o Reino Unido e Espanha em 2007. Musicalmente mesclam o folk e a eletrónica, com cores psicadélicas.

E o resultado será um abraço enfeitiçado que nos deixa positivamente inquietos e sem controlo nos pés.

Nas primeiras passagens por Portugal, em nome próprio, o publico nacional não ficou imune aos Crystal Fighters e esgotou salas para os receber. Ao vivo são incomparáveis: psicadélicos, pujantes, ritmados, coloridos. Temos os Crystal Fighters no EDP Vilar de Mouros. Vamos dançar!

DAVID FONSECA

David Fonseca é um dos mais carismáticos artistas nacionais.

O seu nome é indissociável ao da banda a que deu voz, o grupo Silence 4.

Em 2003, David Fonseca iniciou a sua carreira a solo com “Sing Me Something New”, que rapidamente o confirmou como uma figura ímpar da criação musical. Até à data publicou “Our Hearts Will Beat As One” (2005); “Dreams in Colour” (2007); “Between Waves” (2009); o duplo “Seasons – Rising: Falling” (2012); e “Futuro Eu” (2015), o seu primeiro álbum inteiramente escrito em português. Para 2018, anunciou recentemente “Radio Gemini” que chegará às lojas em maio.

Fez ainda parte do colectivo “Humanos” e produziu o álbum de tributo coletivo a David Bowie, “Bowie 70”.

GNR
Nascidos em 1981 no Porto, os GNR vieram revolucionar o conceito de pop rock em Portugal, criando uma marca musical única.

Ao longo de 37 anos, somam recordes de vendas de discos e de concertos, sendo a primeira banda portuguesa a arriscar em nome próprio concertos nos Estádios de Alvalade e Antas com assistências superiores a 40.000 pessoas.

“Dunas”, “Efectivamente”, “Bellevue”, “Morte ao Sol”, “Valsa dos Detectives”, “Popless”, “Asas”, “Sangue Oculto”, “Pronúncia do Norte”, “Ana Lee”, “Sub-16”, “+ Vale Nunca”, “6ª Feira”, ou “Cadeira Eléctrica” serão para sempre marcos incontornáveis na música portuguesa.

Com mais de 20 álbuns editados, os GNR continuam a ser uma das bandas com mais energia e produção musical.

Ao longo de mais de três décadas, Rui Reininho, Toli César Machado e Jorge Romão têm proporcionado muitos dos melhores momentos da música portuguesa.

E não vão parar!

PLASTIC PEOPLE
Punk. Rock. New Wave. Alcobaça.

Os Plastic People são como uma entidade com múltipla personalidade, oscilando entre o amor e o ódio, entre a luz e a escuridão, entre a luxúria e a decadência.

Canções com máscaras vibrantes, combinando melodias simples e sonoridades atmosféricas como que saídas de um romance punk, onde as guitarras e os sintetizadores debitam riffs sobre batidas e baixos fortes e galvanizantes.

Os Plastic People vivem num mundo habitado por bandas como The Velvet Underground, Joy Division, Jesus & Mary Chain, Suicide, David Bowie ou Iggy Pop.

PETER MURPHY 40 years of BAUHAUS celebration featuring DAVID J
Épico é a palavra que define este concerto.

Porque será épico escutar e ver a recriação de temas quase lendários como “Bela Lugosi’s Dead”, “In The Flat Field”, “She’s In Parties”, “Kick In The Eye” ou até “Ziggy Stardust” do eterno David Bowie.

Os Bauhaus nasceram em 1978 em Inglaterra. Formados por Peter Murphy, David J, Kevin Askins e Daniel Ash assumiram desde muito cedo uma identidade própria que ia muito além da música.

O conceito sombrio e carregado de negro – imagem de marca da Banda – seria uma alusão à carga emocional de viver em plena guerra fria, mas era também uma critica à arte expressionista e uma metáfora daquilo que designaram como o fim da música (o post-punk).

A transposição desta estética para a composição musical acabou por definir e vincar o sucesso dos Bauhaus ao longo de 4 décadas.

Considerados os pais do Rock Gótico, influenciaram inúmeras gerações de músicos que criaram caminhos musicais como o cyber punk, o electro rock ou o synth gothic.

JOHN CALE
Com uma longa carreira firmada e incontestável, John Cale será sempre reconhecido como um dos fundadores dos Velvet Underground, uma das mais influentes Bandas da história do Rock.

Artista profícuo, iniciou carreira a solo em 1970, ainda com os Velvet Underground em atividade. Nesse ano editou o Álbum de estreia “Vintage Violence” ao qual se seguiram várias edições a um ritmo quase anual.

Em 1982 editou o Álbum que servirá de referência para definir a sua carreira: “Music For A New Society”. Desde aí o ritmo das edições abrandou, mas nunca deixou de existir – o último Álbum “M-FANS” data de 2016.

Consequência ou não desse abrandamento será a quantidade incrível de trabalhos que produziu e as inúmeras colaborações que fez, com Artistas como Nick Drake, Brian Eno, Happy Mondays, Patti Smith ou LCD Soundsystem, entre muitos, muitos outros.

Apaixonado há longos anos pelas bandas sonoras para cinema e convictamente imerso na solidão do estúdio que tanto aprecia, raras vezes aceita fazer Digressões.

THE PRETENDERS
“I’ll Stand By you” ou “Don’t Get Me Wrong” são sucessos (ou clássicos instantâneos) que se farão ouvir este ano em Vilar de Mouros. Mas não só.

Os Pretenders de Chrissie Hynde estão de regresso a Portugal – e a Vilar de Mouros, onde ofereceram um concerto explosivo em 1999 – para apresentarem o seu décimo trabalho de originais, “Alone”, produzido por Dan Auerbach dos Black Keys. Diz quem já ouviu que é um Álbum repleto de energia e que mantém a juventude musical da Banda.

Os Pretenders formaram-se em Inglaterra no final da década de 70. Liderados pela emblemática americana Chrissie Hynde, é um dos escassos casos de Bandas britânicas em que existe uma união entre dois continentes.

Esta é uma oportunidade rara para ver a Banda ao vivo, pois o período de “hibernação” para novas composições costuma ser em média de 4 a 6 anos.

PUBLIC IMAGE LTD.
… ou PIL. A banda liderada pelo ex-Sex Pistols John Lydon aka Johnny Rotten, regressa a Portugal para apresentar novo Álbum. Mas não deixará fora da set-list clássicos como “Rise”, “This Is Not A Love Song”, ou “Death Disco”.

Após o desaparecimento dos Sex Pistols, os PIL atingiram um sucesso assinalável no início dos anos 80, marcando o pós-punk como um género musical a ter em atenção.

Liderados pelo inigualável John Lydon na voz, os PIL seriam o que actualmente se designa por superbanda, com Jah Wobble no baixo, Keith Levine na guitarra e Jim Walker na bateria.

“First Issue”, “Metal Box” e “The Flowers of Romance” foram os Álbuns que elevaram o perfil dos PIL.

Mas é com “This is What You Want… This is What You Get”, Álbum de 1984, que os PIL atingem o grande publico e o reconhecimento internacional.

Os PIL são seguramente mais uma razão para não perder a edição de 2018 do EDP Vilar de Mouros.LOS LOBOS
São uma banda americana, formada em East Los Angeles na Califórnia, em 1973. São reconhecidos pela forma como mesclam o Rock’n’Roll e o Tex-Mex com outros géneros musicais, do country ou folk à música tradicional dos países sul americanos, como a cumbia ou os norteños.

O sucesso à escala planetária chega com a versão de “La Bamba” e com o estrondoso sucesso da Banda Sonora do filme homónimo sobre o cantor Ritchie Valens. Mas os LOS LOBOS são seguramente muito mais que uma canção ou duas ou mesmo que uma Banda Sonora.

The Human League

THE HUMAN LEAGUE
Uma das grandes referências mundiais do movimento New Wave/Synthpop.

O grupo foi formado em Sheffield (Reino Unido) em 1977. Liderado pelo mui Talentoso compositor Philip Oakey, os HUMAN LEAGUE chegaram ao grande público em todo o mundo no início da década de 80 e continuam a influenciar gerações de músicos e compositores até aos nossos dias.

Com mais de 20 milhões de Álbuns vendidos, têm no seu legado hinos incontornáveis como “Human”, “Don’t You Want Me”, “(Keep Feeling) Fascination” ou “Open Your Heart”.

OUTRAS INFORMAÇÕES:

Descontos exclusivos na CP e na reserva de hotéis

Os portadores do passe do evento terão não só direito a camping gratuito como também 30% de desconto na CP em viagens de intercidade e regionais com destino e partida de Caminha.

A organização revela ainda uma parceria com a plataforma de reserva de hotéis Events que permitirá aos festivaleiros reservar hotéis na área em redor do festival com tarifas exclusivas para o evento.

Uma experiência de camping memorável
De forma a proporcionar uma experiência de camping verdadeiramente única, o EDP Vilar de Mouros anuncia também uma parceria com a Sleep em All, uma solução de campismo divertida, irreverente e de qualidade que permite aos festivaleiros dormirem em tendas muito divertidas e seguras, onde muita cor e energia positiva são os ingredientes para criar uma experiência de camping diferenciadora.

A Snoozy Dreams volta também a ocupar parte do camping do festival, proporcionando descanso cómodo aos festivaleiros.

O conceito da Snoozy Dreams permite descansar no epicentro do festival numa estrutura com cama e mesa de cabeceira, eletricidade e sitio para pendurar roupa.

Criação de rotas porta a porta de autocarro
O Festival EDP Vilar de Mouros fez também recentemente uma parceria com a BusUp, uma plataforma tecnológica de otimização de rotas e paragens de autocarros, que permite aos festivaleiros reservar e comprar lugares de autocarros em rotas criadas online pelos próprios utilizadores.

Esta parceria tem como objetivos principais tornar a deslocação para o festival EDP Vilar de Mouros mais comoda, econômica e, acima de tudo, mais sustentável, diminuindo a pegada ecológica associada à deslocação dos festivaleiros.

Em 2018, o Festival irá continuar a ter, paralelamente aos concertos, espetáculos de rua e outros tradicionais minhotos e espaços de ativação de marca, um food court recheado de ofertas saborosas e outras novidades que serão anunciadas em breve.

Mais informações sobre o Festival EDP Vilar de Mouros, em http://edpvilardemouros.com

The Human League em Estúdio – Philip Oakey, desde 1977

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