A cantora Siara Killer, acaba de lançar “Battleground”, a convite do produtor musical e DJ Leoh Cozza (https://www.instagram.com/leohcozza/), pelo selo DJ Sound Music (https://www.djsound.com.br/dj-sound-music-selo-agora-distribuido-pela-universal-music-nos-30-anos-de-aniversario-da-dj-sound/
|| https://www.djsound.com.br/category/blog-dj-sound-music/), via Universal Music; disponível em todas as plataformas digitais, incluindo download no Beatport.
Siara Killer, por sinal, lançou pela Universal Music, um álbum em 2014 com seu projeto Shameless, e agora faz este retorno encapsulada na sonoridade Future Rave (lançada por David Guetta), que Leoh Cozza empunha como bandeira no Brasil nos seus lançamentos e sets.
Conversamos com Siara que revela que a música faz parte de sua vida desde a adolescência, e que abriu mão de uma faculdade de jornalismo para empreender como cantora no showbusines.
1.Fale um pouco do primeiro contato com a música no geral?
Comecei a cantar aos 15 anos de idade e a música sempre esteve muito presente em minha vida, desde criança eu amava cantar!
2.De onde veio a ideia de se tornar cantora de Dance Music?
Eu sempre fui apaixonada por musica pop, dance e eletrônica. Em 2012 fui convidada pelo Leo Breanza (da Rádio Mix em São Paulo), à participar de um projeto eletrônico que juntos intitulamos de Shameless; nesse projeto eu comecei a compor músicas eletrônicas e nunca mais parei. Com esse projeto, em 2014 fomos alguns dos primeiros artistas a lançar um álbum somente de musica eletrônica por uma major no Brasil, a Universal Music.
3.Qual a sua visão num mercado cada vez mais competitivo como o do Brasil?
Vejo isso como algo muito positivo, pois quanto mais competitivo é o mercado, mais tem abertura para artistas novos despontarem na cena.
4.Explique como funciona o seu processo de trabalho com os DJs e produtores musicais quando eles te apresentam uma base?
Normalmente eles me apresentam um instrumental e uma referência para a idéia que eles querem que a linha de criação do vocal siga.
5.Fale de onde veio a inspiração para compor as letras para suas próprias músicas?
Eu sempre compus minhas próprias músicas, mas todas eram em português.
Eu não sentia que aquilo era a minha verdade, quando criamos o Shameless eu me apaixonei completamente pelas bases e me senti inspirada para compor as minhas músicas em inglês. Eu sempre escutei muita coisa em inglês, desde Pop Music a Soul Music internacional. Acho que minha inspiração vem disso.
6.Como é o seu processo de composição?
Não há uma regra exata, mas normalmente quando eu escuto um instrumental, já me vem uma temática, letra e melodia instantaneamente. Caso a música seja uma parceria com algum DJ, eu até evito de escutar a base antes de escutar as referências, do contrário a música nasce só de escutar o instrumental rs.
7.Como conheceu o Leoh Cozza e como foi o processo de trabalho entre vocês? Você trabalharia novamente numa música com Leoh Cozza?
O Leoh é muito querido e um parceiro nosso em comum, o Mauricio Azevedo, nos apresentou e falou que o Leoh gostaria de fazer uma parceria comigo. Na sequência ele me enviou uma base que eu de cara já amei! Compus a letra e a melodia e ele curtiu muito, depois eu gravei o vocal e o resto é história a ser contada para o mundo nos próximos dias! Com certeza faremos muitas coisas juntos novamente!
8.Qual a decisão mais importante na sua vida para dedicar-se a música de forma profissional?
Costumo dizer que a música me escolheu, pois desde os 15 anos eu trabalho apenas com música. Cheguei a fazer faculdade de publicidade e de jornalismo, mas não consegui conciliar com os meus shows e acabei trancando. Até hoje eu não sei o que é trabalhar com outra coisa a não ser com música
9.A partir de que momento passou a planejar sua carreira? Recorreu a algum profissional para lhe orientar?
Participei por anos de um grupo pop feminino chamado Valkyrias, que teve um grande destaque na cena musical brasileira. Abrimos shows de artistas muito importantes como Chris Brown, Nelly Furtado, Akon, entre outros e esse grupo foi um aprendizado enorme para mim em vários aspectos. Aprendi muito sobre gestão e planejamento de carreira artística. Muitos desses aprendizados utilizo até hoje na minha carreira.
10.Descobrindo os meandros da profissão o que lhes motivou, qual foi seu maior desafio até aqui?
O meu maior desafio foi não desistir mesmo quando tudo parecia impossível. Temos que resistir a todas as adversidades, sempre! Cair e levantar, pois sempre teremos portas fechadas e janelas abertas na sequência.
- Por quais gravadoras vem lançando seus trabalhos e com quais artistas trabalhou antes de “Battleground” com o Leoh Cozza?
Tenho lançado bastante música por diversos selos gringos, os meus dois últimos lançamentos saíram pela Almar label, que é do grupo IAMT e pela Enormous Tunes.
Já trabalhei com muitos artistas incríveis da cena nacional e internacional. Vou fazer uma listinha e aproveitar para agradecer a cada um deles pela confiança no meu trabalho, posso? Rs
Foram eles: Heat Mode, Vitor Bueno, Silvio Soul, Mary Mesk, Low Disco, Lari Hi Allvix, Kostten, Vicisso, Benicci, Ted Troll, Alex Joker, Mafia B, Allexis, Stolen Kidz, Franco Pellegrini, Eqube, Jerico e Kavit
12.De onde surgiu o nome Siara Killer? Você fez algum tipo de estudo cabalístico e mercadológico do seu nome artístico?
Siara Killer foi um insight que tive com o Leo Breanza assistindo a um seriado de “serial killer” e tivemos a ideia de fazer o trocadilho do termo “serial killer” com o nome da minha terra natal, Ceará (Siará na grafia original). Daí surgiu a “conquistadora” Siara (Siara Killer), nada de assassina, viu? rsrsrs
13.Qual é a sua expectativa com o lançamento de “Battleground”? Como será o seu processo de promoção da música?
Espero que essa musica chegue ao ouvido de milhões de pessoas, é isso que eu desejo para cada um dos meus lançamentos, pois só assim a minha mensagem através da minha composição atinge o seu objetivo. Vamos promover a track eu e Leoh Cozza nas redes sociais juntamente com a DJ Sound. Tenho certeza que vai ser um sucesso!
14.Quais são os planos atuais?
Compor cada vez mais tanto com artistas grandes do mercado, quanto com os que estão começando, pois tem muito talento escondido por aí e eu não rejeito nenhuma parceria, a não ser que realmente não tenha a ver comigo. Ampliar cada vez mais a minha rede de conexões na cena eletrônica, esse é meu foco.
15.Aonde quer estar nos próximos cinco anos?
No mainstage do Tomorrowland, pode ser? Anota aí para mim e bora espalhar para o universo! rsrs
16.Na sua visão quais são seus maiores diferenciais para o mercado de música?
Eu acredito que a minha humildade e gratidão em primeiro lugar, pois sem isso não chegamos a lugar nenhum, e a minha paixão por compor e passar a minha verdade através da minha voz. Eu acredito que a cena eletrônica não precisa ser necessariamente formada apenas por DJs, eu mesmo não sendo Jj, sou apaixonada pela musica eletrônica e me vejo como artista da cena, acredito que o fato de eu ser uma das poucas cantoras que estão na cena participando ativamente, pode ser um grande diferencial.
17.Qual foi o primeiro disco que você comprou?
Nossa… rsrsrs
Acho que algum da Celine Dion, sim… rsrsrs
Eu amava Celine Dion na adolescência! haha
18.Qual foi a primeira música que te impactou na vida de fato ?
“Don’t Stop Til You Get Enough” do Michael Jackson. Essa música é uma obra prima em todos os aspectos!
19.Tem algum hobby fora música? Se sim, qual?
Cozinhar, eu vou a restaurantes e amo reproduzir os pratos em casa, muitas vezes eu mesma crio as minhas receitas!
20.Um sonho já realizado na música?
Ser entrevistada e cantar no programa do Jô Soares.
21.Um sonho a ser realizado na música?
Cantar no mainstage do Tomorrowland!
Redes sociais oficiais Siara Killer:
Facebook: https://www.facebook.com/siarakilleroficial/
Instagram: https://www.instagram.com/siarakiller/?__coig_restricted=1
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCwpifn4tU1nEU6Gp-1zGyow
SoundCloud: https://soundcloud.com/siarakillerofficial
Ouça agora Siará :
1) https://umusicbrazil.lnk.to/Battleground/