Pela primeira vez pudemos cobrir a carismática e talentosa Laya Benítez que abriu para o anfitrião que trouxe seu set de duas horas com seu show de luzes chamado Cell.

Além de Laya, que havia tocado músicas hypadas como “Glue de Bicep”, tocaram os DJs J Ribbon e Kölsch, este último fechando a noite com um set enérgico do início ao fim, com vários remixes de sua autoria como o feito por ele de “Hell to the Liars” da banda London Grammar, estouro em 2018.

Saindo da pista principal “The Theater”, sentimos um Bass mais forte no Club Room com Alan Fitzpatrick e Patrick Topping, este último fechando a pista, que também teve nos comandos das pick-ups Mha Iri.

Se Ibiza realmente não tem uma energia fora do comum difícil de explicar descrevemos o que é o terceiro ambiente chamado “Wild Conner” simplemente localizado entre o caminho entre palcos e áreas externas onde se pode não só dançar na pista de dança, mas também utilizar o banheiro, sendo que a cabine do DJ fica entre as duas paredes de cabines dos banheiros unissex.

A energia sentida ali principalmente com o set de Miguel Bastida foi de cantar, dançar, se rir e divertir com os amigos ou desconhecidos que levavam uma vibe positiva e aberta, diferente dos outros palcos mais escuros e com som mais pesado ou talvez introvertido como a primeira hora do Eric Pridyz.

De fato, como costumar ser seu set, Eric Prydz começou com um warm-up que durou boa parte da primeira metade do set e somente fez o público explodir na segunda metade quando tocou suas músicas mais famosas como “Every Day” e “Pjanoo” e remixes como “I´ve Got The Power”. 

A “closing party” ou em bom português, festa de encerramento de Erick Prydz presentes Cell será na próxima segunda-feira dia 9 e você poderá adquirir ingresso aqui.

Para encontrar a programação completa da casa que encerra a temporada apenas em 12 de outubro poderá entrar no site oficial da festa aqui.

collab by Mariela Gregori