EXCLUSIVO!!!

Illusionize, começa 2018 em alta rotação com entrevista exclusiva e lançando novo single “ Be Positive”.

Ouça em primeira mão!

Illusionize é da nova geração de produtores musicais e DJs que vem dando o que falar no cenário brasileiro.

A ascensão deste garoto pródigo veio, digamos, rápido como um foguete, coisas da vida na hora e momento certo.

Um pouco dessa histórica que de ilusão não tem nada, sendo pura realidade pode ser vista no documentário “Born To Bass”

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onde podemos ver a trajetória de Pedro Mendes, de codinome artístico Illusionize, cuja vida deu aquela rodada de 360º. como num dos roteiros de Hollywood, só que na verdade uma história de luta e perseverança bem aos moldes brasileiros, com todas as dificuldades possíveis.

A história de Illusionize é algo para se admirar e até inspirar a nova geração de produtores musicais e DJs do Brasil, que vão realimentar o ciclo da Dance Music feita no Brasil, assim como é feito no mercado mundial.

a história e mais um sonho de vida de um ser humano transformada em realidade.

Até a gravadora holandesa Armada Music, do “lorde” Armin van Buuren, acabou pondo Illusionize para dentro do seu casting e tem lançamento de álbum na área para este início de 2018.

Mas é neste mês de janeiro que a rotação do garoto aumenta e o pitch vai alto agora com o lançamento.

O mais novo single “Be Positive” feat. Kyle Watson (sai pelo selo Elevation), que a DJ Sound te coloca em primeira mão, via Spotify e Deezer DJ Sound, para você ouvir>

Clique aqui : Illusionize no Spotify

Clique Aqui: Illusionize no Deezer DJ Sound

É este lançamento precede o álbum de estréia em fevereiro pela Armada Music, agora ele e o também produtor brasileiro Nato Medrado (Nato Medrado na DJ SOUND), são os dois únicos brasileiros com álbuns completos pela Armada Music, um dos templos mais poderosos da Dance Music global, ditando hits e tendências.

O anúncio da entrada para o casting da Armada tinha sido noticiado em primeira mão pela DJ Sound em outubro de 2017, durante a edição do Amsterdam Dance Event (o ADE), na Holanda, onde o artista esteve pessoalmente dando as caras no quartel general da Armada.

Outro fator decisivo na carreira de Illusionize foi a entrada na sua vida do empresário holandês Edo van Duyn (saiba mais sobre a fera na DJ Sound TV no: DJ SOUND TV Vevo com Edo van Duyn), que esta gerindo sua carreira, com o seu lado apurado de management, e o inseriu no casting de artistas da PlusNetwork, do qual é sócio na capital paulista.

Para quem não sabe, foi Edo que apresentou para o mundo os também brasileiros Marky e Patife, ainda nos anos, fazendo diversos lançamentos com os mesmos, além de promover diversas tours internacionais do mesmo.

Edo van Duyn é o responsável até hoje pela carreira de Marky.

Atualmente Illusionize goza de uma agenda cheia por todos os cantos do Brasil, um cachê mais condizente com seu trabalho e destaque no mercado atual, na contramão da grana curta e das mazelas que o fizeram percorrer este caminho mais iluminado onde a música dele fala por sí.

A combinação de boa música que conquistou fãs aliada a sua humildade são outros fatores que apontam os holofotes para ele.

Batemos um papo com a fera onde mostra um pouco mais do seu mundo expansivo e com algumas revelações como a data de lançamento do seu primeiro álbum autoral.

Como aconteceu a sua contratação para a gravadora Armada Music? Quando sai o álbum? Tem algum single antes?

Aconteceu a um ano atrás na verdade…

Meu manager enviou alguns sons para eles e eles curtiram muito…

Foi dai que começou tudo.

O álbum sai agora no início de 2018, o primeiro single “Be Positive”, que é a minha collab com Kyle Watson…

O álbum será lançado em fevereiro.

Fora o lado da música você tem ciência de que é necessário um lado business por parte do artista mesmo com empresários por perto?

Claro… Na verdade, depende de muitos fatores, não apenas o lado business.

Como esta composto o seu set-up de equipamentos hoje no estúdio?

Aaaah, eu sou o tipo de pessoa que com pouco já faz o necessário.

Mas eu tenho uma Maschine Studio, Control s61…

Meus monitores são os Opal da Event, minha placa de áudio é uma Apollo Twin e eu uso um Mac com Windows, por conta do dawn que eu uso.

Você achava de alguma maneira que a música eletrônica chegaria na popularidade de hoje inclusive com a possibilidade de se fazer música apenas usando um computador?

Olha, pra falar a verdade…

Quando eu comecei a ser DJ, eu nem sabia como faziam as músicas… Quando comecei a fazer as minhas músicas que eu fui entender um pouco… rs.

Hoje eu fico super contente em ver onde tudo está e como está.

Vejo também um momento em que a cena precisa se reinventar…

Espero que os novos talentos venham com coisas novas e uma coisa essencial para todos… Humildade.

Qual é o seu passado musical?

Bem longo… rs.

Você saberá melhor vendo meu vídeo no Youtube “Born To Bass” (NE: que citamos e demos o link no início desta matéria, confira!), nele eu conto como comecei nessa estrada.

Muitos na música eletrônica optam por serem DJs, mas você escolheu criar as suas próprias de onde partiu essa vontade?

Quando eu vi que apenas tocar músicas que eu baixava não era o que eu queria…

E sim fazer algo meu, me expressar com meu som, e é isso que venho fazendo hoje em dia.

Teve medo em algum momento de alguma rejeição por parte de outros profissionais do mercado?

Olha, em alguns momentos eu sentia sim…

Pelo fato de ser bem limitado em muitas coisas, as vezes na produção, as vezes na língua estrangeira falha, mas nada disso me impediu de fazer o que estou fazendo até hoje…

Isso sempre irá rolar, mas cabe a você se deixar abalar por isso ou não, né!?

Alguma coisa lhe chateia no segmento de música eletrônica nacional?

Nada até o momento… rs

Qual é a parte mais desgastante e a mais prazerosa da carreira como produtor musical?

A mais desgastante as vezes é a correria sem fim…

A mais prazerosa é poder levar a mensagem para todos que acompanham meu trabalho e para aqueles que ainda vão acompanhar.

Com as músicas que produziu imaginou de alguma forma que elas seriam lançadas por selos?

Sim.

Acredita num som eletrônico com alguma cara brasileira, assim como os alemães impuseram estilos como o Minimal e TechHouse pelo mundo afora?

Sim, e é até o que eu estou praticando em meus sons atuais.

Qual é o seu hobby?

Cozinhar

Alguma obstinação?

Nenhuma.

Algum sonho que gostaria de realizar na música?

Já estou realizando… rs

O que almeja agora e para o futuro da sua carreira?

Poder levar minha mensagem para o mundo.

Tem algum ritual ou mania que realiza antes ou durante cada apresentação?

Nenhuma… rs

Quanto tempo se imagina dentro do mercado de música eletrônica?

É algo que prospectou mesmo para seguir como carreira de longa duração?

A vida toda… hehehe… Quero ficar velho fazendo o que faço hoje.

Quais as dicas que você pode dar para aqueles que desejam entrar na profissão para valer como você entrou?

Acreditar em si mesmo, ter fé, lutar e nunca desistir…

O Caminho é difícil de se trilhar, porem é prazeroso.

Qual musica lembra sua infância?

Vixe… Meio difícil agora… rs

by Gonçalo Vinha e pics by Assessoria Illusionize