Em 2022, o Favela Sounds – Festival Internacional de Cultura de Periferia rola em formato híbrido, incorporando os aprendizados da edição virtual de 2021 à tão esperada retomada das atividades presenciais.
Ao longo de julho, o tema da participação social norteia o festival, que tem como mote desta 6ª edição “Cuidado e participação: Favela Sounds é pertencimento“.
O pontapé da programação de 2022 se faz nesta segunda (27), com o LAB Meu Lugar é o Mundo.
O laboratório inédito acontece até 18 de julho, às segundas e quartas, liderado pela professora em direitos humanos Maíra de Deus Brito.
Com sete encontros virtuais, o LAB terá a participação de convidados-especialistas que aprofundarão os debates em temas como tecnologia e racismo algorítmico, diversidade religiosa, sexual e de gênero, educação, território e mobilidade, segurança pública e outros.
Foram selecionadas (os) 15 jovens lideranças de diferentes regiões administrativas que, juntes, têm a missão de mapear um problema público e, ao final dos encontros, produzir um documento sugestivo para a criação de políticas públicas, que será apresentado em audiência na Câmara Legislativa do DF.
Além do LAB Meu Lugar é o Mundo, a sexta edição de Favela Sounds terá uma vasta programação, com oficinas técnicas no sistema socioeducativo, debates em escolas públicas, dois dias de programação musical gratuita no Museu Nacional (29 e 30 de julho), além do primeiro ambiente de mercado voltado exclusivamente à criatividade periférica: o Favela Talks.
A programação completa será lançada em breve.