Jornal britânico refere-se à cantora como “a artista negra mais ouvida do Brasil e uma das favoritas de Beyoncé”.
Vivendo o melhor momento da sua carreira, Ludmilla ainda colhe os frutos de uma apresentação histórica no palco principal do Coachella.
A cantora deu uma entrevista exclusiva ao jornal The Guardian, um dos mais renomados do mundo, em que contou detalhes da sua performance e refletiu sobre os principais momentos de sua trajetória.
Segundo o jornal, Ludmilla “está seguindo o guia para o estrelato pop, com o objetivo de uma carreira internacional.”
Ainda na introdução, Ludmilla é apresentada como a artista negra mais ouvida no Brasil e “uma das únicas mulheres de herança afro-latina a atingir um bilhão de streams no Spotify e fazer um set no palco principal do Coachella”.
O The Guardian destaca também sua força no combate ao racismo e à homofobia.
Durante a entrevista, ela diz: “Quando comecei como cantora, fui vítima de racismo e sofri em silêncio. Mas agora sei o quanto sou importante e como posso ajudar mulheres como eu”.
Ludmilla comenta sobre a repercussão internacional: “Eu estou muito feliz de ver como o meu trabalho está sendo reconhecido lá fora. Estou construindo uma carreira com bastante trabalho, mas que também me dá muito orgulho. Meu show no Coachella foi histórico e saber que um dos principais jornais do mundo como o The Guardian valoriza isso é muito importante para mim.”