Encerrando o ciclo de comemorações de sua primeira década de carreira, artista traz à tona a persona que a vida artística lhe rendeu e o público adotou e alimentou.
Depois de comemorar 10 anos de carreira, revisitando todos os projetos que têm na música, Ludmilla finaliza as comemorações com um robusto trabalho Pop, gênero que a alçou ao grande público em 2014 – ano em que lançou o primeiro álbum de estúdio.
Intitulado “VILÔ, o novo disco, que é o quinto de estúdio, já está disponível em todas as plataformas de áudio com as tão aguardadas canetadas da Lud, afinal, este é mais um trabalho em que todas as composições são de autoria da nossa danada, solo ou em parceria com outros autores.
Todas as canções chegam acompanhadas de visualizers, que estarão disponíveis no canal da cantora e compositora no YouTube.
O aguardado projeto chega após quatro anos de seu último álbum Pop de estúdio, “Hello Mundo”, em 2019.
“VILÔ traz 15 faixas, das quais 12 inéditas e 3 já conhecidas do grande público – “Socadona”, de novembro de 2021, e as recém-lançadas “Sou Má” e “Nasci Pra Vencer”.
O lançamento, que é definido como o álbum mais sensual, forte e romântico da carreira, passeia entre o Trap, R&B, Pop, Dancehall e Funk e conta com nomes como Gabriel do Borel, Piso 21, Delacruz e Gaab, Dallass, Steffon Don e Topo La Maskara, Ariel Donato, Vulgo FK e Oruam e Capo Piaza, Tropkillaz e Ape Drum.
Para celebrar a primeira década da carreira e inaugurar oficialmente a próxima, “VILÔ traz à tona a vertente pop da artista, mais um dos multiversos musicais que Ludmilla vem criando ao longo dos últimos tempos com seus projetos bem-sucedidos, que transitam por diversos gêneros.
“Estava ansiosa demais para mostrar ao público ‘VILÃ’, um álbum que fiz com tanto entusiasmo. Me dediquei muito neste trabalho, coloquei muita energia, criatividade, tempo, amor para criar algo incrível para o público, com novos elementos musicais e novas parcerias, além das que já tinha…
É clichê, eu sei, mas não há como não ressaltar que este trabalho tem muito a ver comigo atualmente, a ver com Ludmilla que assumiu as rédeas da própria carreira e que coloca no mundo as músicas com ainda mais paixão e verdade” – afirma a artista.
Sobre Ludmilla
Primeira cantora negra da América Latina a alcançar mais de 1 bilhão de streams somente no Spotify, atualmente este número ultrapassa os 2 bilhões de streams – e, também, com mais de 2 bilhões de views no YouTube – Ludmilla começou a cantar aos 8 anos de idade. Em 2014, assinou contrato com a Warner Music Brasil e, em seguida, emplacou o single “Sem Querer”. De lá para cá, a cantora lançou o álbum “Hoje” (2014). Além de “Te Ensinei Certin”, o clipe de “Hoje” tornou-se uma das mais celebradas canções da artista e, nos dias atuais, tem mais de 100 milhões de visualizações no YouTube. “A Danada Sou Eu” (2016), segundo álbum da carreira de Ludmilla a consagrou, definitivamente, como referência de funk brasileiro – trabalho foi indicado ao Grammy Latino de “Melhor Álbum Pop Contemporâneo” de 2017. O ano de 2018 é marcado por uma explosão de sucessos com os singles “Solta a Batida”, “Não Encosta”, “Din Din Din” e “Jogando Sujo” – todos atingindo o topo das paradas de streaming e rádios. Com duas turnês realizadas na Europa, lança o terceiro e último álbum e DVD, “Hello Mundo” (2019), repetindo o sucesso de crítica e público e com participações de Léo Santana, Jão, Simone & Simaria, entre outros. Ainda neste ano emplaca mais um grande sucesso, “Verdinha”.
Em 2020, surpreende com sucesso, público e crítica como intérprete no EP “Numanice”, composto de seis faixas inéditas dedicadas ao pagode. Já em novembro do mesmo ano, a cantora volta às origens do funk raiz e lança o tão aguardado single “Rainha da Favela” em conjunto com clipe, gravado na Rocinha, que totaliza mais de 80 milhões de views. Em janeiro de 2021, Ludmilla abre o ano em grande estilo e lança o projeto “Numanice Ao Vivo”, que já na primeira semana alcançou números superlativos para o segmento: mais de 25 milhões de streams nas plataformas digitais. No segundo álbum de estúdio do projeto, “Numanice #2”, Ludmilla emplacou, na estreia, todas as faixas no TOP 200 e lançou em agosto deste ano a versão ao vivo, o “Numanice #2 – Ao Vivo”. Atualmente o projeto, que conta com um EP, quatro álbuns e três audiovisuais, soma mais de 1 bilhão de streams. Em maio do mesmo ano, a cantora lançou o bem-sucedido projeto “Lud Session”, uma série de encontros musicais, que já soma mais de 260 milhões de visualizações, em que a artista percorre sucessos e canções inéditas, acompanhada de banda e um convidado. A primeira edição contou com a participação do rapper Xamã. Já na segunda edição, quem dividiu os vocais com Lud foi Gloria Groove, que rendeu ainda uma versão ao vivo. A terceira edição contou com a participação de Luísa Sonza. 2022 é um ano muito importante para Ludmilla, além de comemorar dez anos de carreira e transitar pelos projetos mais importantes de sua trajetória, a cantora ainda foi indicada na categoria “Melhor Artista Internacional”, no B.E.T Awards e, recentemente, o álbum “Numanice #2” levou o Grammy Latino na categoria “álbum de samba/pagode”.
VILÃ – faixa a faixa:
1. Nasci Pra Vencer (Ludmilla) – Fala sobre a história da própria cantora e compositora, Ludmilla, que enfrentou diversos desafios e sempre venceu todos. À sua maneira, assumiu o protagonismo da vida e da carreira, superou obstáculos e se posicionou incansavelmente para ter o devido reconhecimento atualmente. Há 27 anos nasceu para a vida, há dez, para o grande público e vem muito mais por aí! “É sobre a minha história, mas pode ser a de qualquer outra pessoa, que enfrenta e tem que lidar diariamente com tantas provações”
2. Sou Má (Ludmilla, Ajaxx, Tasha, Tracie, Orochi, Beyoncé, Brittany Coney, Denisia Andrews, JAY-Z, Pharrell Williams) – Primeira faixa de trabalho do álbum, é, de fato, um marco na carreira e na nova era. Single e audiovisual se encaixam perfeitamente nas mensagens que querem passar tanto como artista, quanto como mulher. Na canção, Ludmilla convida as irmãs Tasha e Tracie para parceria de uma música que imprime empoderamento. “É para se sentir verdadeiramente empoderado e uma grande gostosa, afinal é assim que me sinto ouvindo essas duas. Aí! Acrescente isso a uma pitada de Ludmilla…já viu, né?!”
3. Senta e Levanta (Juan Jose Roberto Castillo, Helder Vilas Boas, Ludmilla, Stefflon Don) – Aquela faixa do álbum que não te deixa parada nem se você quiser. “Senta e levanta” é aquela música chiclete, o hit que só a Lud sabe fazer. “Esse é o tipo de música que, por mais eclético que seja o trabalho, não pode faltar, é a que o público espera. Quero ver geral dançando ao som de ‘Senta e Levanta’”
4. Brigas Demais (Ludmilla, Ajaxx, Gaab, Delacruz, Rodriguinho, Alan, Fabinho Rodrigues) – Repetindo a dobradinha de sucesso com Delacruz, somada ao talento de Gaab, “Brigas Demais” fala sobre uma relação que existe apenas na cama. Um amor tóxico, repleto de brigas, que clama por paz.
5. 5 contra 1 (Ludmilla)– “Clássica canetada da Lud, com sentindo oculto e mega provocante de uma típica danada, dona de si. Vai lá ouvir, no caminho te explico…ou não” – brinca Ludmilla com o nosso imaginário.
6. Vem Por Cima (Ludmilla, Castilhol, Piso 21 (Juan David Huertas Clavijo / Pablo Mejía Bermúdez / David Escobar Gallego / David Lorduy Hernández) – “Uma levadinha latina muy caliente no melhor estilo ‘Ludmilla in the house’. Não pegou a ref? Então escuta essa canetada, porque, na hora, vocês vão saber exatamente do que estou falando”
7. Socadona (Ludmilla, Umberto Tavares, Jefferson Junior, Juan José Brito, Helder Vilas Boas, Clifford Ray Smith, Mariah Angelique Pérez, Carolina Colón Juarbe) – “Essa música é muito dançante. Na época em que lancei, foi uma grande realização minha, mais um gênero para a conta e, a partir dali, fui diversificando ainda mais o meu repertório e me desafiando”
8. Solteiras Shake (Ludmilla, Rasool Diaz, Mars, Zone / Murda Beatz) – O compromisso com a solteirice, a liberdade e o empoderamento feminino. “Canto este assunto nas minhas músicas há muito tempo, mas a pauta, embora bem atual, ainda não é respeitada em muitos momentos e lugares da vida. Aqui só um pouquinho da minha afronta perante os desrespeitosos, que na realidade é quem acha que tem o direito de nos dizer como temos que viver”
9. Sintomas de Prazer (Ludmilla, Ariel Donato, Ajaxx, Lukinhas, Pablo Bispo) – “Um love song gostosinho, bem do meu jeitinho” – define Ludmilla. Uma história tipo gato e rato de duas pessoas entregues ao prazer.
10. Eu Só Sinto Raiva (Ludmilla, Ariel Donato) – Canta uma decepção amorosa, daquelas dignas de roteiro de novela. O amor que se transformou em raiva, resultado de traição, mentiras, manipulação…a vaidade em manter a pessoa por perto apenas por ter, enquanto a outra só se magoa. “Uma história baseada em fatos, que eu vi acontecer e mexeu tanto comigo, que não saiu da minha cabeça e fiz essa letra”
11. Malvadona (Ludmilla, Vulgo FK, Oruam) – “Mulher dominadora, dona da parada, que consegue fazer e ter o que quer. Na cama, na vida, apenas um olhar e ela faz a Ludmilla derreter” – descreve.
12. Gostosa com Intensidade (Ludmilla) – A segurança de ser uma gostosa para aproveitar muito a vida, sem deixar de lado a intensidade de quem sabe o que quer e vai conquistar o mundo com tanta obstinação. Mais uma para a mulherada se empoderar e arrasar.
13. Make Love (Ludmilla) – “Aquele lance que te deixa com os quatro pneus arriados, completamente entregue ao momento. Mas a condição é que seja leve, só com sentimentos e sensações boas. Assim é a história de ‘Make Love’”
14. Me Deixa Ir (Ludmilla, Umberto Tavares, Jefferson Junior) – “Aquele amor que ainda está vivo, mas que não faz bem, por isso, já não faz mais sentido viver. Uma situação que é definida com a razão e que rasga o peito ao ser colocada em prática, pedindo para deixá-la ir. É como soltar a mão de quem a gente mais quer caminhar junto” – assim é a letra de “Me Deixa Ir”, segundo Ludmilla.
15. Todo mundo louco (Ludmilla, Capo Plaza (Luca D’Orso), TropKillaz (ZEGON / LAUDZ ), Ape Drums) – “A mais dançante e contagiante do ‘L5’ na minha opinião e sei que na de vocês também. Tentem ouvir e não dançar e falhem miseravelmente” – aguça a cantora.
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