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Ludmilla, “Nasci Pra Vencer” e “Sou Má” dão início à nova era musical da artista

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Após uma década de carreira, cantora inaugura nova fase comprovando mais uma vez a versatilidade que possui.

A tão aguardada nova era da cantora e compositora Ludmilla está entre nós!

Os singles “Sou Má”, com as participações de Tasha e Tracie, e “Nasci Pra Vencer” já estão disponíveis em todas as plataformas digitais. Mais duas canetadas da Lud para a conta. As canções de Trap reafirmam a versatilidade musical da artista. 

O ritmo, derivado do Hip-Hop, que começou a ganhar notoriedade nos anos 2000, é um dos gêneros mais populares do cenário musical do país atualmente.

Os novos trabalhos chegam acompanhados de videoclipes, disponíveis no canal da artista no YouTube, na mesma data e horário dos áudios.

Com direção de Fred Ouro Preto, o audiovisual de “Sou Má” é um grande tributo à momentos da cultura pop, arte, moda e cinema que inspiram Ludmilla.

Em “Nasci Pra Vencer”, o diretor Rafa Carmo mostra a realidade de quem nasce e vive em um lugar periférico, mas que, mesmo assim, se sente possível em sonhar e realizar, se tornando um grande vencedor.

Ludmilla

“Quando vejo todo esse movimento que o Trap está fazendo, percebo semelhanças com o Funk, que sempre contagiou muito o público, enfrentou desafios e resistência, mas sempre com talento e união. O Trap já está ganhando o mundo e “Nasci Pra Vencer” também é sobre essa luta. As histórias se entrelaçam, então não tinha como ser diferente” – afirma a cantora.

“Sou Má” chega com videoclipe de muita ação, dança, estilo e a participação ilustre de Gabriela Versiane, que interpreta uma policial e acaba se envolvendo com as protagonistas do curta e, também, se transforma em má. O Trap em parceria com as rappers Tasha e Tracie, imprime bastante o estilo atual da nova era de Ludmilla: mais empoderada do que nunca! A artista mostra um visual ousado, porém sem perder a essência que a trouxe até aqui. Em total sintonia com as temáticas abordadas pela dupla em suas músicas, o single fala de uma mulher independente, dominante e bem-sucedida.

“Sempre foi uma meta que a Ludmilla conhecesse o nosso som, fazer uma música com ela é a realização de um sonho. É muito da hora porque a gente é muito fã. Quando ela enviou a guia da música, logo percebemos que era a nossa cara. Pensamos muito na trajetória dela e na nossa também, das coisas que temos em comum, né? Afinal, são três mulheres pretas fazendo música e transformando em som tudo que passamos” – declaram as irmãs Tasha & Tracie.
 
Em “Nasci Pra Vencer“, Ludmilla canta a própria trajetória e acaba esbarrando também na trajetória de tantas outras pessoas que, assim como ela, nasceram em lugares com poucas oportunidades e, mesmo com tantas adversidades, persistiram e conseguiram superar e vencer. “Sim, é sobre mim. Mas também é sobre muita gente” – se emociona a cantora.

Sobre Ludmilla
 
Primeira cantora negra da América Latina a alcançar mais de 1 bilhão de streams somente no Spotify, atualmente este número ultrapassa os 2 bilhões de streams – e, também, com mais de 2 bilhões de views no Youtube – Ludmilla começou a cantar aos 8 anos de idade. Em 2014, assinou contrato com a Warner Music Brasil e, em seguida, emplacou o single “Sem Querer”. De lá para cá, a cantora lançou o álbum “Hoje” (2014). Além de “Te Ensinei Certin”, o clipe de “Hoje” tornou-se uma das mais celebradas canções da artista e, nos dias atuais, tem mais de 100 milhões de visualizações no YouTube. “A Danada Sou Eu” (2016), segundo álbum da carreira de Ludmilla a consagrou, definitivamente, como referência de funk brasileiro – trabalho foi indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum Pop Contemporâneo de 2017. O ano de 2018 é marcado por uma explosão de sucessos com os singles “Solta a Batida”, “Não Encosta”, “Din Din Din” e “Jogando Sujo” – todos atingindo o topo das paradas de streaming e rádios. Com duas turnês realizadas na Europa, lança o terceiro e último álbum e DVD, “Hello Mundo” (2019), repetindo o sucesso de crítica e público e com participações de Léo Santana, Jão, Simone & Simaria, entre outros. Ainda neste ano emplaca mais um grande sucesso, “Verdinha”.  
 
Em 2020 surpreende, com sucesso, público e crítica como intérprete no EP “Numanice”, composto de seis faixas inéditas dedicadas ao pagode. Já em novembro do mesmo ano, a cantora volta às origens do funk raiz e lança o tão aguardado single “Rainha da Favela” em conjunto com clipe, gravado na Rocinha, maior favela do Brasil, que totaliza mais de 80 milhões de views.

Em janeiro de 2021, Ludmilla abre o ano em grande estilo e lança o projeto “Numanice Ao Vivo”, que já na primeira semana alcançou números superlativos para o segmento: mais de 25 milhões de streams nas plataformas digitais. 

No segundo álbum de estúdio do projeto, “Numanice #2”, Ludmilla emplacou, na estreia, todas as faixas no TOP 200 e lançou em agosto deste ano a versão ao vivo, o “Numanice #2 – Ao Vivo”. 

Atualmente o projeto, que conta com um EP, quatro álbuns e três audiovisuais, soma mais de 1 bilhão de streams.

Em maio do mesmo ano, a cantora lançou o bem-sucedido projeto “Lud Session”, uma série de encontros musicais, que já soma mais de 230 milhões de visualizações, em que a artista percorre sucessos e canções inéditas, acompanhada de banda e um convidado.

A primeira edição contou com a participação do rapper Xamã. Já na segunda edição, quem dividiu os vocais com Lud foi Gloria Groove, que rendeu ainda uma versão ao vivo.

A terceira edição contou com a participação de Luísa Sonza.

2022 é um ano muito importante para Ludmilla, além de comemorar dez anos de carreira e transitar pelos projetos mais importantes de sua trajetória, a cantora ainda foi indicada na categoria “Melhor Artista Internacional”, no B.E.T Awards e, recentemente, o álbum “Numanice #2” levou o Grammy Latino na categoria “álbum de samba/pagode”.

Ludmilla


 

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