Celebrando seus 31 anos, Manu Gavassi celebra a entrada do novo ano com planos e desafios à frente e por trás das câmeras, de forma criativa e livre de rótulos.
Em entrevista para a Glamour Brasil – onde estrela capa e recheio – ela comenta sobre sua trajetória; o sucesso do seu primeiro curta-metragem Proteção à Carreira Artística, divulgado nas redes sociais em dezembro e que teve mais de 2 milhões de visualizações nas primeiras 24 horas; hate na adolescência; os impactos de sua participação no Big Brother Brasil; inspirações; inseguranças e muito mais.
Abaixo os principais highlights da entrevista.
A matéria na íntegra e o ensaio completo você acessa no site da Glamour Brasil, ou pelo app Globo Mais.
Glamour: Em dezembro do ano passado, você lançou o seu primeiro curta-metragem, que é uma crítica à forma como o mercado do entretenimento funciona. Para você, como é ser uma artista criativa em 2024?
Manu Gavassi: Sendo honesta, isso sempre existiu, mas acho que a gente passou um pouco dos limites. A internet é uma lupa gigantesca e ela escancarou esse comportamento humano de curiosidade perante a vida do outro.
O destaque que nós temos dado para a vida pessoal e notícias que não são, de fato, o trabalho do artista, perdeu a mão.
E não falo só por mim.
Tive muitas conversas com amigos do meio para chegar nessa conclusão e escrever o roteiro.
Percebi que era uma frustração coletiva. Jogando ou não o jogo, você está frustrado, porque é horrível não ter outra opção.
Questiono vários pontos no curta, mas só tive coragem de torná-lo público quando percebi que não era um questionamento apenas meu e nem só da classe artística.
É sobre ser artista, mas também sobre ser um ser pensante e sensível, que transcende o meu meio – mas conta bem a história dele.