A dupla brasileira Ferris & Morttagua galopa triunfante depois do sucesso do single “Nahimana” que os uniu em 2015 no estúdio e que rendeu contrato com a Black Hole Recordings (gravadora fundada por Tiesto), atingindo a posição #65 de Deep House do Beatport; colocando a gravadora holandesa novamente nos holofotes mundiais depois de um grande hiato. A música ganhou suporte de artistas como Vanilla Ace, Migue Puente, Chicane, Rube de Ronde, Flash Brothers entre outros.
Com o lançamento a dupla Ferris & Morttagua, marca presença de artistas brasileiros de fato contratados pela gravadora Black Hole.
Anteriormente apenas artistas brasileiros como (Wrechisky, Danilo Ercole (atração do Tomorrowland Brasil 2015 e 2016), e Klauss Goulart, e o clã Trance In Brazil (TIB – https://www.facebook.com/tranceinbrazil), fizeram releases pontuais pela gravadora.
Para comemorar o feito a Black Hole decidiu com os artistas por lançar agora um EP de remixes, e a dupla escolheu duas feras para a grata missão, o alemão Martin Roth (https://www.facebook.com/martinrothofficial), um dos principais expoentes do Deep House mundial, que despontou com lançamentos pelas gravadoras Anjunadeep (do Above & Beyound) & Sudbeat, explodindo em 2012 com o hit “Beautiful Life’, que ganhou o case de artistas como Eric Prydz e Maceo Plex; figurando por meses no top number#1 de Deep House do Beatport, recebendo suporte de calibres como Hernan Cattaneo, Nick Warren, John Digweed e Sasha.
Martin Roth em seu remix foi fundo na pegada do progressive e belos arpejos numa rota de dez minutos.
O segundo remix é do carioca (conterrâneo de Morttagua), Danny Oliveira, também conhecido como Dnyo (https://www.facebook.com/dannyoliveiramusic), que esta forte na cena internacional assinando por selos importantíssimos como o Last Night on Earth (do inglês “kig of progressive” DJ Sasha), Microcastle e Chapter 24.
Dnyo imputou ritmos mais Techno aliados a melodias.
Ferris & Mortagua são dos poucos artistas no Brasil não rendidos a modismos ou as terríveis cornetadas que assolam e destroem boa parte das pistas do Brasil, sem contar a competição desenfreada com o Sertanejo que derrubou parte da agenda de nomes fortes da cena brasileira nos últimos três anos e sabe-se lá quando isso vai ter uma equalização mais justa por parte do mercado (contratantes, promoters e donos de clubs tem sua culpa no cartório! – assumir que destroçam o mercado e também afugentam o público (que ainda esta consumindo menos com a música “ruim”) seria o mais coerente e ponto para uma profunda reflexão onde isso levará o mercado.
Um tiro no próprio pé deve ser o legado num futuro sem data).
Não se render aos modismos ou enterram você como artista ou fazem um efeito benéfico como percorrer o mercado pelas beiradas e garantir uma longevidade, no caso dos dois os nãos de carreira atestam que ficam por muitos anos ainda no segmento, e continuam mostrando personalidade e fazendo os sons que mais gostam.
Ferris pontua que agora esta voltando as origens e que o sucesso de “Nahinama” o fez focar novamente no estúdio e vem mais torpedos no decorrer dos próximos meses.
O EP esta disponível no formato digital em lojas como Beatport:
https://pro.beatport.com/release/nahimana-remixes/1735798
Ferris: https://www.facebook.com/djferrisdj
Morttagua: https://www.facebook.com/Morttagua
Black Hole Recordings links:
Black Hole Recordings TV : bit.ly/SubscribeToYoutube
Spotify: bit.ly/BlackHoleSpotify
Facebook: www.facebook.com/blackholerec
Twitter: twitter.com/BlackHoleRec
By Gonçalo Vinha