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MBora Fest: conheça o novo festival de música brazuca em São Paulo

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Com direção de Naiá Camargo, Beca Gouveia e Pedro Barreira, primeira edição vai acontecer em junho, no Carioca Club, com Heavy Baile, FBC, Nego Bala e mais algumas outras atrações que serão anunciadas nas redes sociais do evento. Ingressos promocionais já estão à venda.

Um novo festival de música brazuca, quente, tropical e dançante está chegando a São Paulo. Idealizado e dirigido por Naiá Camargo, Beca Gouveia e Pedro Barreira, nomes já conhecidos da cena musical, o Mbora surge com o objetivo de valorizar a diversidade e as potências criativas da música contemporânea brasileira.

“Queremos ocupar os palcos da cidade e presentear o público com a imensa variedade de nomes já consagrados, mas, principalmente, os que surgem a todo momento com trabalhos incríveis e em várias regiões.

A ideia é, sobretudo, destacar para o circuito aqueles que muitas vezes não ganham espaço nos grandes palcos do país”.

Com Heavy Baile, FBC e Nego Bala nas atrações principais, além de grandes nomes da discotecagem, a primeira edição do evento vai acontecer no próximo dia 03 de junho, no Carioca Club, a partir das 22h.

O line-up será anunciado, em etapas, nas redes sociais do MboraFest [@festivalmbora].

Os ingressos já estão à venda com preços promocionais no site Clube do Ingresso.

“Traremos uma programação protagonizado pelo funk. De cria, de quebrada, de diferentes lugares.

Acho importante dizer que o gênero, que já foi bastante criminalizado e marginalizado pela sociedade, hoje ocupa as pistas mais badaladas do Brasil e do mundo.

Nós queremos colocar essa galera no coração de Pinheiros pra dar aquele papo reto e botar todo mundo pra dançar no mesmo passinho”, ressaltam.

Para as próximas edições, a promessa é de movimentar o trap, grime, soul, swing e todos os outros estilos que tornam a vida mais “rebolativa”.

“A música brasileira é foda o tempo todo. Todos os dias surgem dezenas de composições que poderiam muito bem estar habitando os espaços radiofônicos.

Queremos evidenciar isso para o público, produtores e marcas que se apoiam na cultura jovem.

Agora, por exemplo, nós poderíamos listar facilmente uns 100 nomes que deveriam estar nas playlists do povo.

A música do hemisfério norte perde muito a graça quando você olha com atenção para o que é produzido do nosso lado do globo.

Que essa mensagem seja percebida e espalhada”, finalizam.

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