A música black tem dominado as paradas musicais do mundo todo nos últimos seis anos e esta escalada esta longe de terminar tão cedo, e ao lado da música eletrônica tem destronado o rock nos playlists e mesmo nas vendagens.
No Brasil este termômetro não é exceção e o MESKLA, é uma das provas do segmento, não querendo ocupar um lugar mais pop e nem tão underground, talvez a melhor definição sejam sons “sweet pepper”.
Atitude e empoderamento, bem como sons mais calmos ditam o tom do MESKLA.
O single “Quer Falar De Mim” mostrou as cartas e farpas no primeiro semestre de 2018, alcançando o Top das 100 mais tocadas do Brasil (https://www.instagram.com/p/BrOKOV7Hjss/), auferido pelo Top Mix, o lançamento é do selo DJ Sound Music e Warner Music.
Assista ao videoclipe de “Quer Falar de Mim”, que também entrou em rotação na MTV Brasil com direito a estreia com dia e horário programado antecipadamente pela emissora, no canal da Warner Music Group: https://www.youtube.com/watch?v=cZ5iKMaAK2s
O trabalho árduo do empresário Ivan Cavilha, detentor e criador do MESKLA, que tem a front girl carioca Suzy incorporando a parte física, a cara do MESKLA, mostraram-se em sintonia e o alinhamento é dos mais promissores para 2019.
MESKLA despede-se de 2018 após lançar o single “Soltinha Na Pista” (https://www.youtube.com/watch?v=HNCS5r6SE5A), já disponível em todas as plataformas digitais, o segundo petardo pelo selo DJ Sound Music (www.instagram.com/djsound_music || https://www.facebook.com/djsoundmusicrecords), na major Warner Music (lar de nomes graúdos como Alok, Clean Bandit, David Guetta, Gorillaz, Hardwell, Robin Schulz, Pet Shop Boys, Vintage Culture, entre tantos outros, e da poderosa Spinnin Records holandesa comprada pela Warner em 2017, leia mais: Spinnin Rec Warner Music), produzido por Rick Joe que já trabalhou com Anitta.
Uma série de singles que virão no decorrer dos próximos dois anos com planejamento feito neste ano de 2018.
Conversamos com a Suzy antes do embarque dela e do seu empresário para Nova Iorque, cidade que os reconecta e energiza para a maratona que começa logo no início do ano, com direito a videoclipe produzido pelo Kondzilla.
Fale sobre os seus lançamentos da DJ Sound Music com Warner e que oportunidades isto te proporcionou ao longo do ano que você não tinha antes?
Os lançamentos deste ano, foram dois, e já temos mais previstos para o ano que vem.
Foi muito bacana porque a DJ Sound Music me proporcionou o acesso a uma major para distribuir a minha musica para o Brasil e para o mundo.
Ter um selo que olha pelo artista e vê todas as oportunidades que a música pode trazer é muito importante.
Fale um pouco do seu primeiro contato com a música no geral, e o contato com a música que faz atualmente?
Meu contato com a música foi muito cedo, porque a minha mãe era muito musical e me presenteou com um violão quando eu tinha 4 anos e meio.
Hoje meu contato com a música é total, sou uma profissional e vivo disso.
Vejo música em tudo, desde um passarinho cantando até um bebê sorrindo.
Qual sua visão como compositora, num mercado cada vez mais competitivo como o do Brasil?
Os meus últimos singles foram composições de outros parceiros.
Mas como compositora vejo a oportunidade de contar minhas histórias.
No meu caso, como uma artista Pop que privilegia a mistura, penso sempre em ter músicas que tragam estilos variados, como rap, funk e reggae por exemplo.
Qual o papel de uma rádio no seu trabalho?
Acho o papel da rádio fundamental na divulgação da música.
Uma divulgação massiva onde milhares de pessoas podem ouvir sua obra em vários locais.
Acho muito importante ter o rádio divulgando minhas músicas.
Qual a decisão mais importante na sua vida para dedicar-se a música de forma profissional?
A decisão mais importante pra mim foi saber o que você quer da sua vida, ter certeza que você é um artista, que você nasceu pra isso e decidiu ser isso.
No momento que você descobre sua profissão, nada mais te impede.
Nem um emprego temporário não ligado à música, um curso ou qualquer coisa, nada mais te tira de seu foco que é cantar e cada vez mais compartilhar com as pessoas.
A partir de que momento passou a planejar sua carreira? Recorreu a algum profissional para lhe orientar?
Eu comecei a planejar a minha carreira a partir do momento que assinei com meu empresário Ivan Cavilha.
Ele gerencia tudo, sem ele, sem a visão dele seria impossível pra eu galgar sucesso, desenvolvimento e evolução na carreira.
Acho essencial o artista ter um empresário honesto, ético que viva e conheça o mercado da música.
Muitas vezes o artista busca auxílio em pessoas amigas ou próximas, mas que não conhecem o mercado e com isso acabam tomando decisões equivocadas, mesmo com a melhor das intenções.
Descobrindo os meandros da profissão o que lhe motivou, qual foi sei maior desafio até aqui?
Meu grande desafio e que se transforma em prazer de vida é sentir que estamos fazendo o que gostamos que Deus nos colocou no lugar certo.
Independe de ser médico ou advogado, e que como artista que eu me sinto recompensada quando vejo as pessoas me ouvindo ou me assistindo, me devolvendo uma energia tão incrível.
Isso me deixa uma realizada. Meu maior desafio foi vir do Rio de Janeiro pra São Paulo, e a partir daqui iniciar minha carreira solo.
E o seu maior mind set no segmento até o momento, qual foi?
Sou uma pessoa totalmente otimista, nada me segura e sou muito focada em alcançar meus objetivos.
E para atingir o sucesso buscamos cada vez mais tratar minha carreira profissionalmente, um business.
E pra isso já temos uma equipe top, muito competente, amiga e com uma energia maravilhosa que me ajuda dia a dia.
Quais são os seus planos atuais?
Meu grande plano é me consolidar com uma artista pop! E conforme está no D.N.A. do meu nome artístico, misturar estilos.
E no meu conceito de artista, além da música cabe se expressar de outras formas e pra isso sempre tento mostrar ao fã meu contato com a moda, beleza e estética, que são coisas que amam e quero-te as pessoas também conheçam bem todas as minhas facetas.
Aonde quer estar nos próximos cinco anos?
Quero ser conhecida e reconhecida no Brasil e na América Latina, como uma artista pop, com um posicionamento que privilegie a mistura de estilos representando nosso Brasil.
Qual sua análise sobre o mercado atual de música eletrônica?
Efervescente! O eletrônico se mistura cada vez mais com o pop e isso vai levar o estilo muito longe.
Um dos planos e fazer uma música próxima produzida por um DJ.
Quais são os seus maiores diferenciais para o mercado de música na sua visão?
Vejo-me uma artista que tem a música como ponto central para se comunicar, mas não me encerro aí.
Valorizo muito outros aspectos que podem também ser importantes e complementares na mensagem que tento passar aos fãs, como a moda e a sensualidade que estão sempre presentes nos meus trabalhos.
Além disso, musicalmente eu sou uma cantora aberta as misturas, meu nome MESKLA me dá esta possibilidade, de trazer para meu trabalho muitas possibilidades.
Não sou uma funkeira, mas coloco funk na minha música, e assim vale este pensamento artístico para vários estilos.
Qual foi seu primeiro disco?
Fiz um trabalho com oito faixas com uma girl band ainda no Rio de Janeiro.
Como artista solo estamos no segundo single, “Soltinha na Pista”.
Qual foi a primeira música que te impactou de fato?
“Diamonds” da Rihanna.
Tem algum hobby fora música?
Sim, amo viajar, experimentar novos restaurantes, ir ao parque com meu Dog, e pesquisar novidades no mundo da beleza e estética (viciada num salão, rs).
Um sonho já realizado na vida?
Minha carreira, minha casa que amo.
Um sonho a ser realizado?
Uma filha.
Uma frase que resuma sua pessoa e lifestyle?
Brilhe igual diamante!
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by Gonçalo Vinha