O Brasil vive, desde 2022, uma fase especial no mercado de entretenimento.
Seus mais de 300 festivais anuais regulares registram recordes históricos de público e arrecadação.
O movimento é apoiado por festas independentes, casas noturnas e selos de festas espalhados por todo o país, característica única do tempo em que vivemos. Nesse novo contexto, uma das missões do Music Non Stop é criar parcerias editoriais com grandes festivais, com intuito de extrair conteúdo explorando ao máximo as atrações musicais desses grandes eventos.
Em março, o site fechou parceria editorial com quatro dos mais importantes festivais do ano no país: o Lollapalooza Brasil – que já aconteceu – e as edições de 2024 do C6 Fest, Gop Tun e Time Warp.
A Gop Tun acontece já em abril, no dia 20, e a Time Warp e o C6 Fest serão em maio, sendo a primeira nos dias 3 e 4 de maio e o segundo de 17 a 19.
Para estes festivais, o Music Non Stop fechou parceria de conteúdos exclusivos em texto e vídeos, além de grandes coberturas.
Após a pandemia, o comportamento do público jovem e jovem adulto consolidou-se como híbrido, com forte presença digital e participação em eventos, resultando na necessidade da busca, em fontes confiáveis, de informações acerca desse universo.
É neste contexto que o Music Non Stop, revista digital criada pela jornalista e curadora musical Claudia Assef, se posiciona como ponta de lança em informação, tendência e capacidade de aglutinação da comunidade urbana brasileira, com potencial aquisitivo de consumo em música, entretenimento, cultura, moda e viagens.
Afinal, desde 2016 o website mapeia o passado, presente e futuro dessa cultura, graças a um time de especialistas encabeçados pela maior referência em cultura noturna no Brasil. Assef é responsável pela bíblia da cena eletrônica nacional, o livro Todo DJ Já Sambou, partindo para sua quinta edição.
Além disso, é criadora de projetos fundamentais para a equidade de gênero no mercado musical brasileiro, como o Women’s Music Event, que engloba em sua plataforma uma conferência/festival anual e o maior prêmio relacionado às mulheres na música.
Ao fim de 2023, o UOL tornou-se responsável pela estrutura técnica e operacional do Music Non Stop, possibilitando a expansão e qualificação da revista digital — que já atuava como parceira de conteúdo do maior portal de notícias da América Latina desde sua fundação.
Além disso, diversas publicações do MNS vêm sendo veiculadas na home do UOL.
A parceria é fruto de um compromisso do UOL em manter vivo o jornalismo cultural de qualidade em um mundo tão dinâmico como o de agora.
Abordando assuntos que vão desde lançamentos musicais a cinema, séries e notícias sobre o mercado cultural brasileiro e internacional, o site trabalha com algo cada vez mais raro nos dias de hoje: profundidade de conteúdo e análise crítica. Nomes que vão de José González a Luedji Luna, passando por Vintage Culture, Róisín Murphy, Bikini Kill, Lovefoxxx, ANNA e DJ Marky já conversaram com exclusividade com o time da casa.
E assim como sua criadora, o Music Non Stop é um canal que mantém um relacionamento sério com a música eletrônica, mas não só. Todo o leque de gêneros musicais que popula os festivais de música, do jazz ao trap, tem vez no cardápio do site.
Outra novidade no Music Non Stop é uma house de conteúdos audiovisuais própria, que pode oferecer para as marcas tanto conteúdos publieditoriais no próprio site ou produção white label.
A cabeça dessa operação é Roberta Cunha, que foi diretora de conteúdo e head of production da Vice no Brasil.
“Diferentemente de outros países, o jornalismo cultural no Brasil precisa de marcas para sobreviver. Infelizmente são poucos os editais de fomento, então a saída é criar conteúdos que realmente importam para o leitor, com profundidade e pensamento de cauda longa, para que as marcas possam oferecer relevância em informação ao invés de apenas banners ou conteúdos autopromocionais”, diz a publisher Claudia Assef.
A criação de projetos publieditorais passa pelo crivo da redação, que atua em conjunto com o comercial para pensar em conteúdos que não se pareçam com intervalos comerciais. “O leitor está cada vez mais atento e não gosta de ser enganado. Se o conteúdo for bom, ele não se importa que seja assinado por uma marca”, completa.