Dree Beatmaker iniciou sua carreira aos 10 anos de idade.
Foi sua curiosidade e sede de mundo, que o fez criar músicas espetaculares e abrir seu espaço no meio musical.
Com apenas 23 anos, já carrega na bagagem, viagens internacionais, shows e tours com nomes como IAMDDB, Cynthia Luz & Papatinho.
Tem no seu histórico musical um documentário veiculado na Finlândia, um perfil no spotify com mais de 17.3 mil streams e no Soundcloud com 1,5 milhão.
MINHA HISTÓRIA POR EU MESMO!
Meu pai me ensinou a tocar com sete anos de idade, aos dez anos eu quis aprender como fazer as músicas que eu tocava, não queria apenas tocar elas, eu tinha sede em saber mais.
Parei de tocar e comecei a me interessar por produção musical, eu não tinha nem internet direito, apenas livros e “futucar” as coisas, fui pesquisando mais sobre o assunto, passando por vários programas de produção musical, até que cheguei ao Fruit Loops e consegui entender os processos ali e assim que comecei a me desenvolver mesmo como músico, totalmente autodidata.
Comecei produzindo Música Eletrônica, House Music, me baseando em nomes como David Guetta, Afro Jack, toda essa galera que fazia a cena na época;
Posteriormente com 14/15 anos, eu comecei a fazer rap, os meninos da minha área queriam cantar Rap, estava na febre de CONECREW Diretoria (grupo de rap carioca) e me pediram para produzir o rap deles.
Eu já produzia música eletrônica, então pensei que seria muito fácil, porém estava redondamente enganado!
Fazer Rap é muito mais difícil do que eu imaginava, mas foi um grande aprendizado para mim, reconstruir tudo aquilo de novo, só que agora bem mais experiente que antes, pois agora eu tinha técnica.
Fui desenvolvendo cada vez mais o rap com os amigos e algum tempo depois fui convidado para fazer parte da equipe na ADEMAFIA (coletivo de skatistas e produtores de eventos).
Durante a Ademafia, eu fiz parte de um documentário que deu UP na minha carreira como beatmaker; o documentário era sobre o Rap e o Funk N Rio, no Brasil em comparação com as músicas na Finlândia.
Os Finlandeses vieram para o Brasil gravar este documentário e fui convidado a participar de uma sessão com eles, fiz um beat chamado “Nunca tenha medo” e fez muito sucesso na Finlândia.
Depois dessa experiência, comecei a produzir mais músicas baseado naquela produção e fui convidado para ir à Finlândia, depois toquei na Alemanha;
Recentemente fiz um tour com a cantora internacional IAMDDB, com o Papatinho (produtor musical) e toquei sozinho também.
Desde 2017, todos os anos eu vou para a Europa trabalhar, já dei muitas entrevistas nestes anos para diversos veículos de comunicação aqui e lá, inclusive já lancei uma música pela Warner Music Brasil, fiz alguns comerciais aqui no Brasil e na Finlândia dei bastante entrevista em jornais, pois o documentário passou na TV de lá, fiquei bastante conhecido lá.
Hoje para eu DREE BEATMAKER fazer o que eu faço, é ter um propósito maior na vida de cada pessoa que ama música, é poder transcender minha criatividade e transformar meus sentimentos em batidas rítmicas.
É tocar a vida de quem me segue e me tem como referência, mas principalmente é poder mostrar para molecada de onde eu vim que é possível sim ser o que quisermos ser na vida.
