O sétimo disco de estúdio da banda NATIRUTS lançado no dia 04 de agosto.
Na mesma data, se inicia uma grande turnê pela América Latina.
Gravado e produzido no Cerrado – o habitat natural do Natiruts – o disco Índigo Cristal é a síntese da retórica atual da banda brasiliense.
Suas 11 faixas inéditas reforçam que o amor e a compaixão são pilares fundamentais para o bem estar social, e explanam o poder da positividade para seguir em frente em meio ao caos.
“O que o Natiruts entrega de melhor para o público são músicas que elevam o astral, que mudam a energia, que trazem positividade corporal e mental.
Pelo menos esse é o feedback que a gente mais recebe dos fãs”, observa Alexandre Carlo.
“A gente vê um Brasil muito dividido e acho que a contribuição maior que o Natiruts pode dar é justamente exaltar a busca pela esperança, pela força familiar e pelo amor ao próximo.
A gente acha que isso é de uma relevância muito grande nos dias atuais e ajuda muito no processo que o país vem passando agora”, completa o vocalista e compositor.
Este aguardado álbum – cuja capa conta com ninguém menos que a modelo Mahany Pery – será lançado no dia 04 de agosto, em parceria com a gravadora Sony Music.
Produzido pelo próprio Alexandre Carlo, Índigo Cristal mantém o DNA dos meninos que tocam Reggae e MPB desde 1996, mas vem com boas novidades.
O primeiro single, “Sol do Meu Amanhecer”, contém a ideia de sempre do Natiruts: usar o reggae como ferramenta musical e cultural, mesclando-o com outras influências.
Neste caso a bossa nova entra em cena promovendo a união Brasil-Jamaica de forma direta.
A música conta com arranjo de cordas e regência do maestro Joaquim França.
O single, lançado em junho em forma de videoclipe, já conta com quase 4 milhões de visualizações no Youtube da banda.
Antes dessa, a play list de Índigo Cristal abre com “Na Positiva” e “Caminhando eu Vou”, faixas onde o Reggae Roots ganha sotaque jazzístico, graças aos solos dos sopros.
A melodia indiana aparece junto com as batidas de “Dois Planetas”, a faixa cósmica sobre a “classe natural vibrante/ energia feminina tamanho gigante”.
O baile black se instaura em “Eu Quero Demais”, cheia de groove, com a participação de Ed Motta.
E “Que Bom Você de Volta” aparece como música popular brasileira da melhor qualidade, com lindos arranjos de violão.
O manifesto político do Natiruts em forma de música, está na oitava faixa, “A Justiça Falha”, de alma reggae-soul. “A notícia mente, o sistema mata, o político engana e a justiça falha, e ainda querem falar de Deus?”, provoca a banda.
Em seguida tem “Desculpe Doutor”, que é Roots e é uma ode à nossa ancestralidade.
Uma homenagem à Bahia, a cidade mais negra do Brasil, o berço da civilização brasileira (como conhecemos atualmente) e onde o continente Africano se faz presente a cada esquina.
O disco encerra com a faixa título, “Índigo Cristal”: o sonho de uma terra linda e sã, esperança de um novo amanhã, alegria de viver e fé para quem pensava em desistir são frases que permeiam os lençóis desse reggae.
Porque o índigo ajuda na introspecção e na maturidade e é o cristal que pode ajudar a encontrar o caminho para um plano mais alto de consciência.
Na Rádio Deezer DJ Sound :