Programa exibido no canal do cantor Rael no YouTube traz versões acústicas para”Ser Feliz”, “Exército do Rap” e “Periferia”.
Após duas edições, com Criolo e Drik Barbosa, o programa “Rael Convida” recebe mais um grande nome da música brasileira: Negra Li.
Dona de uma voz única, a cantora foi integrante do grupo RZO e tem dois discos solo lançados. Negra Li divide os vocais com Rael na faixa “Ser Feliz” e no medley de “Exército do Rap/Periferia”.
Na primeira escolha, “Ser Feliz”, do disco “Diversoficando” (Laboratório Fantasma /2014) de Rael, Negra Li confessou ter se identificado com a música e ficou empolgada com a participação.
“Quando eu ouvi (‘Ser Feliz’) já falei ‘é minha cara’. Principalmente pelo que fala o refrão.
Pensei em fazer um lance meio Lauryn Hill, improvisação, e não tinha como escolher outra'”, explica.
Já Rael fez questão de selecionar “Periferia” e “Exército do Rap”, que fazem parte do projeto de Negra Li com Helião (RZO), “Guerreiro, Guerreira”, de 2005.
Esta última chamou especial atenção do cantor por seu ritmo jamaicano Ragga.
“Lembrava daquela parada de ir para as festas, todo mundo vestido do mesmo jeito, parecia um exército mesmo. E fazer a música nesse formato acústico ficou bem bacana”, conta ele.
O programa mensal “Rael Convida” já trouxe ao Lab Estúdio os cantores Criolo e a MC e cantora Drik Barbosa.
O vídeo está disponível no canal do Rael no YouTube e as músicas nas plataformas digitais.
Para assistir:
Para ouvir: https://ONErpm.lnk.to/RaelConvidaNegraLi
Ficha técnica:
Projeto idealizado por: Rael e Marina Santa Clara Yakabe
Roteiro: Rael e Marina Santa Clara Yakabe
Direção executiva: Evandro Fióti
Produção executiva: Raissa Fumagalli
Assessoria jurídica: Tiago Barbosa e Guilherme Nunes
Imagens: Victor Balde
Montagem, edição e finalização: Victor Balde
Motion: Adilson MP
Sobre Rael
Nascido e criado na zona sul de São Paulo, no Jardim Iporanga, o cantor e MC Rael começou a construir sua história no rap com o grupo Pentágono, que se tornaria referência no rap nacional.
Em 2010, lançou seu primeiro disco solo, “MP3 – Música Popular do Terceiro Mundo”, com o qual teve a chance de rodar o Canadá em turnê.
Em 2013 veio “Ainda Bem que Eu Segui as Batidas do Meu Coração”, o primeiro pelo selo Laboratório Fantasma, produzido pelo duo norte-americano K-Salaam & Beatnick.
Em 2013, Rael também viu seu “Ainda Bem” indicado ao prêmio de melhor álbum de música compartilhada no Prêmio Multishow.
Em 2014, colocou nas ruas o EP “Diversoficando”, do sucesso “Envolvidão”. No final de 2016, o álbum “Coisas do Meu Imaginário”, com produção de Daniel Ganjaman, rendeu a Rael o Prêmio da Música Brasileira de Melhor Cantor Pop/Rock/Reggae/Hip Hop/Funk e uma indicação ao Grammy Latino de melhor álbum na categoria Urban com Rael como único concorrente brasileiro.