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No Dia do Rock, IMPAVID COLOSSUS mostra que o gênero está mais vivo do que nunca em álbum de estreia “PROLOGUE”

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OUÇA AGORA “PROLOGUE”!

Grupo paulistano compartilha projeto feroz que reflete sobre os sonhos, traumas e desafios do mundo atUAL.

Após o sucesso dos singles “Home Of The Brave”, “Claim Your Existence”, “Hope” e “Stronger”, que ultrapassam mais de 100 mil reproduções nas plataformas digitais, o Impavid Colossus finalmente compartilha Prologue, projeto que está no forno desde 2020, e agora pertence ao mundo via Wikimetal Music.

“Fomos adiando as coisas por causa da pandemia, fizemos algumas alterações nesse tempo e quando a gente sentiu que era a hora certa, no começo de 2021 fomos abraçados pelo Nando Machado (ForMusic | Wikimetal) e por toda a sua equipe incrível e de lá pra cá muita coisa boa vem acontecendo! Esperamos que as pessoas desfrutem e quando isso tudo passar, que venham os shows!”, conta a banda.

Impavid Colossus é composta por Enrico Minelli (vocais), Marcelo Barchetta (guitarra), Felipe Ruiz (guitarra), Guilherme Malanga (baixo) e Alexandre Iafelice (bateria), têm uma longa carreira musical, e já fizeram parte de bandas renomadas no cenário nacional e internacional, como CruzOwl CompanyRancore e Supla, tendo a oportunidade de tocarem em diversos palcos pelo mundo e gravar com produtores de peso como Matt Wallace e Jay Baumgardner.

Com a experiência em bandas renomadas, uma intensa paixão pela música, e a influência de diversos gêneros que trazem um equilíbrio sonoro clássico e moderno, o Impavid Colossus inicia com muita força uma nova fase da banda contrariando ao vivo, em cores e no volume máximo que o rock está mais vivo do que nunca.

PROLOGUE – Faixa a Faixa
“I. e Home Of The Brave
“: O primeiro single e música que abre o álbum PROLOGUE tem uma introdução “I.” no disco que ambas foram inspiradas em “Sinking Ship”, música de abertura do disco “Currents” da banda Atlas Losing Grip da Suécia, banda de Rodrigo Alfaro, vocalista e baterista da banda Satanic Surfers, do renomado selo Epitaph Records que fez muito sucesso nos anos 90 e ainda faz. É uma música que mistura riffs pesados, bateria rápida e certeira sempre acompanhada de muita melodia do das guitarras do hardcore melódico e da voz marcante de Enrico Minelli, vocalista do Impavid Colossus. A introdução “I.” é composta pelo guitarrista Felipe Ruiz, a música “Home Of The Brave” pelo guitarrista Marcelo Barchetta e as melodias de voz e letras são do vocalista Enrico Minelli.

“Claim Your Existence”: O segundo single de “PROLOGUE” conta com um riff principal e refrões marcantes, um som que é mais “hit” podemos dizer. Pega um lado mais pop punk com um pouco mais de peso. Inspirada em riffs de algumas músicas mais pop e dark da incrível banda de Simi Valley – California, Strung Out. A música é composta pelo guitarrista Marcelo Barchetta e as melodias de voz e letras por Enrico Minelli.

“Stronger”: O quarto single do disco possui riffs rápidos e poderosos na pegada do Pennywise com uma bateria muito marcante, o Alexandre Iafelice, baterista da banda é um excelente e habilidoso baterista. muitas viradas fora do usual, bumbo sempre martelando com perfeição dando um swing com velocidade na música. A faixa também conta com uma entrega maior nos vocais exigindo bastante. Falando sobre superação a faixa mostra que nós temos força pra atravessar qualquer coisa com foco e força de vontade. Música e letras são do guitarrista Marcelo Barchetta.

“King”: King, 5 minutos de uma música que o verso parece um refrão e quando entra o refrão leva a música lá pra cima, quase um hino. É uma composição do Enrico Minelli, música e letra. Uma das 2 músicas do disco que é afinada em C (Dó) e tem um apelo com o pé no grunge dos anos 90 ou algo que lembre um Stone Sour. Felipe Ruiz gravou inúmeras bases de guitarra uma em cima da outra para dar aquele peso e punch a mais junto com os timbres potentes de baixo do Guilherme Malanga. A música conta com um incrível solo de bateria de Alexandre.

“Rise And Fall”: Definitivamente, uma música que remete a uma banda icônica. Praticamente tudo nessa música nos faz lembrar das composições do Bad Religion. Mesmo BPM, melodias, backing vocals, letras, características do que o Bad Religion é acostumado e introduziu no gênero com maestria nesses 40 anos de banda e que com certeza é uma enorme influência para o Impavid Colossus. Música de Marcelo Barchetta e letras por Enrico Minelli.

“II”: Música que inicia a “segunda parte” do disco. Composição magnífica de Felipe Ruiz com um toque final de Enrico. Traz a sensação de “Acabou a primeira parte do disco, agora vamos relaxar os ouvidos para iniciar a segunda parte”.

“Preachers Of Salvation”: Essa faixa com certeza tem umas das melodias mais marcantes e uma retomada depois da calmaria que é um dos momentos mais bonitos do disco. Música também inspirada em bandas como Atlas Losing Grip e Strung Out. Música de Marcelo Barchetta e letras por Enrico Minelli.

“Hope”: Terceiro single lançado, conta com um clipe cinematográfico dirigido por Felipe Schmidt, o mesmo também dirigiu o clipe espetacular de “Home Of The Brave” contando com a produção do pessoal da Bemloc em ambos. Música mais “pop” do disco, trazendo um lado diferente da banda e que conta com um refrão muito marcante, porém com uma das letras mais pesadas do disco, falando de abuso em geral. Música e letra por Enrico Minelli.

“Faith And Science”: Faixa mais virtuosa do disco, tudo e todos estão sempre super ocupados fazendo muita coisa ao mesmo tempo, equilibrando peso dos riffs, bateria virtuosa e melodias, a faixa fala sobre o conflito ou a proximidade que a chamada “Fé” e a ciência possuem. Letra inspirada por um livro chamado “o Caldeirão Azul” do físico, astrônomo, professor e escritor Marcelo Gleiser e do mestre Chico Xavier onde ambos debruçam no tema da harmonia entre a fé e a ciência no Universo. Música e letra por Marcelo Barchetta

“Man Or Mouse”: Assim como a “King”, essa faixa conta com uma afinação mais pesada. Conta com riffs, vocais, letra pesada e refrão marcante, traz para o disco outras influências marcantes do grunge e do rock para os músicos. Música e letra por Enrico Minelli.

“Bullets”: Última faixa do disco propositalmente por causa de seu final épico. “Bullets” é uma das faixas que não faziam parte desse disco juntamente com outras que foram inseridas e outras foram tiradas. A banda compôs dezenas de músicas, a escolha das faixas no produto final foi feita minuciosamente para que o disco fosse um organismo só. Deixando para o segundo disco algumas possíveis faixas, ou não. Inspirada no movimento “Black Lives Matter” e na violência gigantesca que há no Brasil, a música conta com um hardcore mais soco na cara e direto. Música de Marcelo Barchetta e letra por Enrico Minelli.

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