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Os Prós e Contras da Mídia Social de Música – CLUBHOUSE

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Enquanto rede social, o ClubHouse é sem dúvida uma inovação funcional interessantíssima (adoramos esse artigo do Youpix com ótimas perspectivas).

Mas é igualmente polêmico e controverso.

Boa parte do seu hype se dá pela soma dos fatores: “só entra com convite” + “só quem tem Iphone pode entrar” + “quem chegou primeiro“.

Entre tantas comparações já recebidas, o Clubhouse nos lembrou o Burning Man.

Um evento/comunidade com ótimas intenções, mas que reúne uma quantidade considerável de pessoas que estão mais preocupadas em ostentar privilégios do que conectar-se com seus valores originais.

O fato de ser uma rede social gratuita, mas só para quem tem Iphone, a torna essencialmente excludente. Especialmente no país onde o Iphone é mais caro no mundo.

No grupo do ØCLB comunidade, essa discussão gerou ótimos argumentos, entre eles o de quem defende que o app ainda está em versão Beta e de que muitos outros desenvolvedores de apps decidem lançá-los primeiro no IOS por questões de segurança, simplicidade e privacidade.

Mas um dos sócios-fundadores do ClubHouse, o cientista de computação Rohan Seth, veio justamente do Google.

E o app foi lançado em março do ano passado.

É quase um ano.

Por aqui, acreditamos, sim, que o ClubHouse tem o potencial de ser uma revolução para as redes sociais, especialmente no que diz respeito a formação de bolhas e comunidades (“um Orkut com voz”, “um SXSW do áudio”, “a nova fronteira dos podcasters”…).

Mas ele ainda tem também questões sérias para corrigir, como a falta de uma moderação clara e a impossibilidade de monitorar discursos radicais extremistas. O The Marketing Hub lançou outras provocações boas pra pensar…

Como esse papo rende… que tal trocar uma ideia por lá pra continuarmos esse assunto com um bom drink?

Se você já tá por lá, adiciona o evento aqui (sexta-feira, 12/02, as 19:00).

especial by ØCLB Cápsula

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