Papatinho convida BK, Kevin O Chris, Gilklan e Duda do Borel para contarem suas vivências pelo Rio de Janeiro.
Quantas cidades cabem dentro de uma?
Segundo o último censo do IBGE, o Rio de Janeiro possui quase mil favelas – cada uma com as suas particularidades, histórias e códigos.
Sob a direção de Papatinho, um dos maiores produtores e beatmakers do país, BK, Kevin O Chris, Gilklan e Duda do Borel representam cada um sua respectiva área em “Minha City”, música que chega em todas as plataformas digitais .
Já no refrão que abre a faixa, Duda do Borel, um dos MC’s de Funk mais antigos e respeitados na cidade, passa os principais fundamentos de um verdadeiro “cria” – aquele que valoriza sua origem, respeita a hierarquia e é leal aos seus parceiros. E assim ele convida o ouvinte: “Ela quer vir pra minha city / Bota pra entrar sem convite / Seja bem-vinda a minha cidade / RJ é o crime”.
Nos versos seguintes, Gilklan e Kevin O Chris mostram um pouco mais das vivências pelas ruas do Rio e trazem a sensualidade das mulheres cariocas. Na sequência, Papato vira o beat e BK versa: “Penso em partir, mas eu não vou nunca / O sol, o clima, essas mina com roupa curta / Esse glamour, a vivência, o brilho / Os caras matariam e morreriam por isso”
Papatinho, responsável por reunir os MC’s e produzir “Minha City” conta um pouco mais sobre a música: “Eu fiquei muito feliz com esse lançamento porque consegui reunir duas gerações do Funk Carioca com o Duda do Borel, relíquia dos bailes, e o Kevin O Chris, que popularizou o 150 bpm no Brasil.
Além disso, juntar os moleques do Gilklan funcionou muito bem, sem contar a parte do BK que é especial porque mudo o beat e ele amassa nas linhas.”
Sobre a Papatunes: Fundada em 2016 por Papatinho, um dos maiores produtores e beatmakers do Brasil, a Papatunes é um selo que oferece completa direção e produção musical aos seus artistas, além dos serviços de marketing e distribuição digital.