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Paris Paloma lança “Labour”, o grito viral do TikTok contra a misoginia

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A cantora e compositora de Surrey, Paris Paloma, lançou seu novo single “labour” via Nettwerk. Um hino selvagem, comovente mas auto-contido, “labour” conta a história de uma mulher que protesta contra a desigualdade do trabalho nas relações heteronormativas. Com seu habitual lirismo poético e sua bela abordagem melódica, Paris consegue expressar uma fúria familiar e feminina através desta oferta folclórica e sombria do pop. Ouça o grito de batalha de arrepiar AQUI.

O single viral recebeu uma resposta arrebatadora dos fãs, com previews da canção no TikTok reunindo centenas de milhares de visualizações. A atenção é estimulada pela poderosa mensagem que está por trás da faixa.”Labour” nos leva para dentro de uma relação onde a autovalorização do locutor é mais uma vez reduzida, como muitas pessoas que se encontram em relações drenantes com pessoas não merecedoras. Assumindo todo o trabalho emocional – porque aceitamos o amor que achamos que merecemos. Mas é um ponto de ruptura… é a primeira vez que o orador reconhece a toxicidade destas dinâmicas, e a canção é sobre a fuga desta relação”, exclama Paloma.

A cantora em ascensão já encontrou sucesso nos streamings e uma base de fãs fiel e dedicada com seus lançamentos anteriores, incluindo os do mês passado “notre dame” e “forsaken”. O seu single “the fruits” também tem recebido milhões de streams até hoje, juntamente com covers deslumbrantes de Hozier (que compartilhou sua versão de “Tell It To My Heart” para seus seguidores) e Rainbow Kitten Surprise.

Sobre Paris Paloma:

Originalmente proveniente de Ashbourne, Derbyshire, Paris Paloma canaliza a experiência da feminilidade em sua composição, falando da experiência feminina, da dor, do amor, da morte e do poder. Suas composições lêem como poesia, inspirando-se em figuras através da mitologia, da história da arte e dos Românticos. Desde o terno e desolador até o sublimemente agressivo e vingativo. Seu som etéreo toma influências dos gêneros pop obscuro, folclórico e indie; criando uma discografia mágica que evoca algo primordial e inatamente feminino.

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