Paul Oakenfold foi um dos primeiros superstars DJs, a surgir conseguindo o respeito do mundo exterior, fora da dita cena. Milionário, residente há mais de uma década em Las Vegas, o britânico tem facetas incríveis desde abrir um show do U2 num estádios, as tour de Madonna (sendo artista inclusive do selo Maverik, da diva), até trilhas sonoras de filmes de Hollywood (como a de “Swordfish”), abrindo o caminho para DJs comporem as trilhas para as telonas, e também figurou no Guiness Book como um dos DJs mais ricos do mundo.
Mas Mr. Oakie para os íntimos tem outras façanhas como ser o primeiro DJ a tocar na Muralha da China (debaixo de forte chuva) e no monte Everest (no ano passado, que exigiu um treinamento especial com grupos de escalada durante meses antes do feito).
No evento do Monte Everest ele lançou um CD com renda revertida para o povo do Nepal.
Disposto a mais uma façanha marcante, ele agora vai ser o primeiro DJ no mundo a tocar no mítico monumento de Stonehenge na Inglaterra, que até hoje intriga arqueólogos, ufologistas e arqueólogos, pois ninguém sabe ao certo como foi construído o monumento.
O que se sabe é que era usado como local de encontros para rituais celtas e até de outros grupos religiosos.
O por do Sol rosado ficou tão emblemático quanto o próprio monumento e é nesse climão especial que Paul Oakenfold que mais uma ver fazer história no mundo DJing.
Apenas 50 convidados vão poder viver essa experiência com Paul Oakenfold que aproveita o evento para gravar uma nova compilação mixada pela sua gravadora Planet Perfecto, chamado “Live Stonehenge”.
“Eu tenho muita sorte de poder compartilhar minha música num local tão icônico.
A energia lá será como em nenhum outro lugar na Terra, e isso será refletido na minha música e desempenho.
Apesar de eu ter me apresentado em eventos e locais incríveis em todo o mundo, o pôr do sol em Stonehenge será o mais mágico”, diz Oakenfold.
Assista ao documentário de Paul Oakenfold tocando na Muralha da China:
Paul Oakenfold no Monte Everest:
Paul Oakenfold teaser Monte Everest:
by Gonçalo Vinha