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Pfink mistura underground eletrônico da Bahia e batida frenética de reggaeton em “Iogurte Grego”

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Música, que chega acompanhada por videoclipe, abre caminhos para terceiro álbum do artista baiano, Tocandira.

Pfink

O músico, produtor e cineasta baiano Pfink – que já trabalhou com nomes como Jaloo, Flakkë e Siso – inicia os trabalhos de seu terceiro álbum, intitulado “Tocandira”, sucessor de Endolua (2018) e Director’s Cut (2020), previsto para junho de 2024, com a dançante faixa “Iogurte Grego” que chega acompanhada por videoclipe no próximo dia 26, uma sexta-feira. 

Ouça a música em sua plataforma preferida e assista ao clipe de “Iogurte Grego” no canal de Pfink no YouTube.

Buscando representar o underground eletrônico da Bahia, o artista une uma batida pulsante e frenética de reggaeton a uma sonoridade experimental com synths urgentes e desorientadores, resultando numa faixa pop totalmente fora do esperado, recheada pela letra cheia de deboche e duplo sentido. “Eu gosto de brincar com as palavras e levar uma ideia simples ao extremo. Até sampleei uma lira, instrumento que remonta à Grécia antiga, no refrão. Imaginei a música como um hit que seria tocado num trio elétrico subterrâneo”, conta.

Pfink

Pfink é a alcunha de Antônio Augusto Farias, natural de Feira de Santana. Ele é o responsável pelo irreverente e nada ortodoxo projeto Marli, fenômeno na internet nos anos 2000 e 2010.

Com faixas como “Bertulina”, “Suave Peste Negra” e “Macumba Pirata”, Antônio chegou com Marli ao topo da parada Viral 50 do Spotify com “Cachaça”, cujo clipe alcançou a marca de 3 milhões de visualizações no YouTube. 

Assista: “Iogurte Grego”:


FAIXA

Ficha técnica:

Escrita e produzida por Pfink

Arte: Pfink

Fotos: Abismal 

PFINK

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