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Phyara, a cantora made in Brazil for Export!

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No bairro do Morumbi em São Paulo, no estúdio do produtor musical Victor Adura, a voz de uma cantora de 21 anos ecoa pelos potentes alto-falantes em alto e bom som. A adrenalina sobe, chega a arrepiar a voz e as bases criadas por Adura para Phara, uma cantora paulista, que se sua nacionalidade não fosse revelada passaria por uma das grandes da cena mundial de forma inequívoca!

Para surpresa Phyara é um produto “made In Brazil for export”, e a quanto tempo não víamos isso pelo selo Cri Du Chat Disques (www.criduchatdisques.com), que completou recentemente 34 anos de atividades; o caso de Phyara remonta ao Símbolo onde a Cri Du Chat carimbou o passaporte internacional abrindo portas para artistas como Aghast View, Biopsy, Individual Industry e outros que ganharam o mundo com reconhecimento até o Japão.  Com Phyara via Universal Music (https://www.universalmusic.com.br/?s=phyara), o passaporte pode vir a ser carimbado novamente, os videoclipes dos singles “Posthumous”, “Club Affair” e “Purple & Green”, entraram na programação da MTV norte-americana. Os videoclipes também a credenciaram pela Universal Music, a ter o seu canal de artista na Vevo (de propriedade da universal Music e Sony Music), onde está ao lado de grandes astros como Billie Eilish, The Weeknd, Lady Gaga, U2, Queen, provando seu talento e grande potencial artístico.

Mas voltemos a falar de Phyara, além do inglês afiado (que falta em muitas cantoras brasileiras metidas cantar em língua estrangeira), tudo parece um diamante bruto: as letras são adequadas ao momento atual da Humanidade (aqui Billie Eilish e Dua Lipa são as maiores inspirações da cantora), a voz é potente e cativa na medida, os ritmos de Victor Adura vieram da melhor safra do retorno da sonoridade dos anos 80 capitaneada no mercado fonográfico pelo rei The Weeknd. Tudo isso somado aos videoclipes de puro esmero, dão uma envergadura grandiosa para esta ainda desconhecida estrela dos trópicos.

A cantora finalizou 13 singles, e o quinto chegou as plataformas digitais atestando o talento de Phyara, trata-se de “Touch”., que precede mais uma leva de videoclipes e singles, onde este ciclo inicial fora da carreira independente, será brindado pelo lançamento de um álbum com todos os singles e mais covers eletrizantes de estrelas internacionais, o produto sai no formato CD, numa luxuosa edição limitada, com arte assinada pelo designer Victor Gabardi, pela PIAS Europa que adotou a Cri Du Chat Disques, junto com a Universal Music no formato físico.

Conversamos com Phyara onde ela revela um pouco mais da sua existência e veia artística. 

1.Fale um pouco do primeiro contato com a música no geral, e o contato com a música eletrônica?

Meu primeiro contato com a música ocorreu muito cedo, aos 6 anos quando assistia séries de Hannah Montana na TV bem como outras séries infantis. Quanto a música eletrônica meu contato é recente através do produtor musical Victor Adura.

2.De onde veio a ideia de focar na produção musical?

Não sou produtora, sou cantora e compositora. 

3.Qual a sua visão como cantora e compositora musical num mercado cada vez mais competitivo como o do Brasil?

Primeiro é necessário se definir o que é “Mercado”. Penso que há espaço para diversos segmentos musicais e que a transformação contínua é necessária. A atuação das mulheres na cadeia produtiva da musica requer apoio para alcançar os espaços cada vez mais.

4.Conte para nós sobre essa sua pegada vapor wave e synth music?

Sempre gostei da música orgânica, porém, com influencias como The Weeknd e Dua Lipa, que tenho curtido muito, decidi dar um mergulho nesse estilo pois é alegre e colorido, reportando aos anos 80/90.

5.Fale sobre suas inspirações musicais, de onde eles vêm?

Na maioria são baseadas em experiências próprias e histórias de amigos. Daí é só deixar fluir com a emoção.

6.Como é o seu  processo de composição?

Letra sempre vem primeiro, com anotações em “meu caderno”, logo em seguida os acordes de piano ou violão, melodia e estúdio. Por compor em inglês sempre há uma revisão prévia do idioma.

7.Qual foi seu maior desafio nas suas produções até agora?

Nas primeiras gravações meu desafio foi vencer a barreira da timidez, posteriormente, em clipes tive muita dificuldade para dançar e cantar ao mesmo tempo.

8.Você além de cantar toca instrumentos. Quais são?

Conheço basicamente violão, piano. Tenho conhecimento na leitura de partituras musicais.

9.Qual a decisão mais importante na sua  vida para dedicar-se a música de forma profissional?

Em certo momento adiei alguns projetos pessoais considerando que a carreira musical seria o mais importante.

10.A partir de que momento passou  a planejar sua carreira? Recorreu a algum :

Comecei a planejar minha carreira aos 15 anos quando fui backing vocal da Banda Republique Du Salém na turnê de Marc Ford (The Black Crowes) no Brasil. Em 2018 lancei meu EP (“Rocket”) independente

11.Descobrindo os meandros da profissão o que lhes motivou, qual foi seu maior desafio de você até aqui individualmente?

Apesar dos meandros, a música sempre será arte e seguirá inspirando,  e transformando vidas. O maior desafio até aqui foi me encontrar com a forma de expressão que pudesse tocar essas almas.

12.Qual foi o maior maior mindset no segmento até o momento para você?

Há uma rachadura/ brecha em tudo, é assim que a luz entra. (‘’There’s a crack in everything, that’s how the light get in‘’).

 13.Depois de tanto tempo na e estrada você deve ter muitas histórias engraçadas e até casos não tão legais. Conte para nós um de cada desses momentos? 

Gravação do clipe de  ” Miss You Like Hell”, fazenda Nechatell em Guaratinguetá, no interior de São Paulo.

Na chegada à fazenda, a van atravessa um riacho cheio de pedras, estava raso, porém tivemos que sair da fazenda antes das chuvas pois nos informaram que a van poderia ser levada pelas águas ao tentar passar de volta. Que sufoco!! 

14.Qual é o lado mais bacana dessa profissão e o lado por vezes mais desagradável?

O mais bacana é a conexão com pessoas diferentes e a mais desagradável é o inverso.

15.Como é o seu trabalho em estúdio com o produtor musical Victor Adura?

O trabalho com meu produtor é sempre colaborativo. Há muita empatia e profissionalismo. Ele é paciente e aprendo muitas coisas do mundo musical e da vida.

Dedicado e ama o que faz. O resultado não poderia ser diferente. Padrão internacional.

16.Quais são os planos atuais?

Auto-conhecimento para definições futuras, lançamento de novas composições em um novo ciclo, aperfeiçoamento da  carreira, crescimento na mídia e resultado financeiro.

17.Aonde quer estar nos próximos cinco anos?

Na Billboard Hot 100 

18.Na sua visão quais são seus  maiores diferenciais  para o mercado de música?

Talento e verdade.

19.Qual foi seu primeiro disco que você comprou?

Selena Gomez & The Scene (“ A Year Without Rain” )

20.Qual foi a primeira música que te impactou de fato? 

“Glass House” do Machine Gun Kelly

21.Tem algum hobby fora música? Se sim, qual ?

Sim. Gosto de cuidar de animais.

22.Um sonho já realizado na música?

Gravação profissional em estúdio.

23.Um sonho a ser realizado na música?

Um grande show.

Redes sociais oficiais da Phyara:

 

Facebook: https://www.facebook.com/phyaraofficial/

Instagram: https://www.instagram.com/phyaraofficial/

YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCpyNqk2gXsEIxi8l-87SNQQ

SoundCloud: https://soundcloud.com/sophia-maldotti

Ouça “Touch” em todas as plataformas digitais pelo link:

https://umusicbrazil.lnk.to/PTouch/ 

Assista aos fabulosos videoclipes:

by Gonçalo Vinha

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