No último sábado dia 11/11 o Rio de Janeiro foi presenteado com a inauguração de mais um entretenimento do empresário Renato Ratier.
O club D-EDGE que já era muito aguardado a sua chegada oficial à cena noturna carioca.
Com uma estrutura tipicamente histórica e com planta retangular e compacta, a casa que nasce em um armazém construído no início do século passado na zona portuária da cidade, recebeu uma decoração interna, inspirada em um conceito industrial contemporâneo e bem arrojada.
Uma estrutura, inclusive, inovadora e que lembra as salas de artes contemporâneas mais visitadas e espalhadas pelo país e pelo globo.
O local escolhido não poderia ter sido melhor.
Ele foi estrategicamente montado na Zona Portuária da Cidade, ao lado do Boulevard Olímpico e praticamente as margens da Baía de Guanabara.
Onde até o acesso de chegada dos freqüentadores pode ser feito até pelo tradicional VLT que passa na porta no Clube.
Outro ponto interessante do CCE (Centro Cultural D-Edge) é que o raciocínio estrutural do club, foi subdividido em cinco níveis (Térreo, Loja Ratier, Pista 2, Pista 1 e Rooftop) com objetivo de proporcionar aos freqüentadores uma experiência incomum na noite do Rio de Janeiro.
É importante ressaltar que existe toda uma atmosfera que circula em torno da história dessa marca.
A D-EDGE é um conceito de entretenimento voltado à cena underground que se remonta lá no início dos anos 2000, quando o Club ainda iniciava a sua história em Campo Grande-MS em uma trajetória bem antes de chegar à capital paulistana onde fica foi inaugurada o club-sede.
Para a noite de inauguração da D-EDGE RIO DE JANEIRO – que já começou a sua estréia com um belíssimo SOULDOUT – o som ficou por conta de Acid Asian, Etérica, Morgana e tendo como atração principal à artista Belga CHARLOTTE DE WITTE na pista 1.
Já na pista 2 o DJs Alucas do Trópico Sul, Day9, Icehead e Limbo Patch comandaram o áudio.
Collab by Wanderson XVR & Duda Santtos
