Este grandioso festival de Barcelona (em flagrantes no sábado), trouxe em seu tema principal as novas tecnologias, IA, e novos conceitos de ver a musica e a produção que envolve todo esse mercado.
O Sónar Dia trouxe além de workshops incríveis uma apresentação com muitas músicas clássicas e batidas envolventes de Stacey Hotwaxx Hale b2b DJ Paulette encerrando o Sónar Village, destaque também para TAAHLIAH que encerrou o palco SonarPark by Dice.
No palco +D ainda entre shows experimentais de diferentes estilos, em um palco fechado com estilo místico, com telões e decorações te trazendo para outro mundo, dentro de uma floresta em meio à cidade de Barcelona.
Aliás, cidade esta que proporcionou dentro do festival a união de fãs de música, apaixonados por arte e famílias unidas a uma mesma energia e alegria.
Destaque para a parceria que o festival fez com Generalitat de Catalunya com uma imersão na arte de visual de criativos Onionlab, Desilence e Blit.
Este ano o Sónar dia trouxe mais público enquanto o Sónar noite teve um pequeno decréscimo, algo a se esperar uma vez que ano passado a pista de noite havia lotado ao máximo com a apresentação de Holo por Erick Pridz e a nédia apresenção de Bicep.
Charlotte de Witte com seu espectáculo “Overdrive” foi ao lado de Paul Kalkbrenner os mais aclamados.
O palco SonarLab x Printworks brilhou o acide trance com as imagens psicodélicas de um telão nível do palco que lhe dava o nome, a DJ holandesa arrepiou e deixou eufóricos os fãs que acompanhavam neste palco aberto enérgico.
Sónar já anunciou as datas para 2025, de 12 a 14 de junho, que terá uma inauguração especial no Palau da Música com a pianista Lluïsa Espigolé, a saxofonista Helena Otero Correa e o conjunto Frames Percussion interpretando as obras de Steve Reich e de Raquel García-Tomás, flamante Prêmio Nacional de Cultura.
No próximo ano o Sónar também celebrará edições em Lisboa e Istambul, sendo a quarta e a nona edição, respectivamente.
collab especial by Mariela Gregori