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Cobertura especial

What So Not, nome da “Bass Music” promete chacoalhar Lollapalooza em SP

O Lollapalooza Brasil 2018 esta enfim chegando e tem início nesta próxima sexta-feira (23/03) no autódromo de Interlagos na capital paulista (leia tudo no: Blog Lollapalooza 2018), e começamos o nosso compilado de “entrevistões” antes do evento com o figuraça australiano What Say Not.

Nascido em Sidney, What Say Not é um dos nove nomes que compõe o pelotão da chamada “Bass Music” na edição brasileira do festival americano. Sorte do  público  daqui ver um artista em extrema ascensão que vem figurando em diversos outros festivais do planeta.

Depois de Kylie Minogue e INXS o artista é  o maior expoente da música australiana fora do seu território.

É dele o remix pedrada para “Get Free” do Major Lazer, além de lançar álbuns inclusive pelo selo Owsla do Skrillex (um dos artistas que mitou na sua apresentação no festival Lollapalooza Brazil de 2016).

E outras como “Better” e “Arrows” (esta com Dilon Francis).

Com o single “Buried” veio o estouro nos Estados Unidos que alastrou seu nome para o resto do globo, uma tour gigantesca rodou a terra do Tio Sam entre setembro e outubro de 2017.

“Estamos diante de um artista fenomenal no palco e na produção musical”, diz A-Trak sobre o australiano.

No Brasil ele promete apresentar seu novo EP “Divide & Conquer” além de outras surpresas ainda inéditas.

What So Not apresenta-se no palco Perry´s By Doritos (veja no: https://www.lollapaloozabr.com/lineup-horarios/), na sexta-feira (23/03), primeiro e novo dia do festival que até 2017 acontecia em dois dias (apenas sábados e domingos), e devido ao sucesso em nosso território ficou ampliado em mais um dia.

 Confira o papo com nosso membro do time DJ Sound,  Roger Jordan feito por telefone dias antes do desembarque no Brasil.

 Toquei bateria em uma banda de rock quando jovem, e era tudo o que eu queria, tocar um instrumento, compor uma canção.

Quais equipamentos você usa para criar suas músicas?

Usamos Mac e Ableton Live

What So Not

Como você vê a tecnologia musical nos próximos anos?

Acho que as pessoas esperam cada vez mais em termos de tecnologia, como luzes, hologramas e outros recursos que vão além da música.

A música tem que ser parte de nós e estou trabalhando para sempre fazer um bom show agregando tudo isso de forma equilibrada.

Sabe algo sobre o Brasil antes de vir para cá no Lollapalooza?

Na verdade será minha segunda vez no Brasil sendo que agora será minha primeira apresentação.

Quando estive no Brasil eu era bem jovem, me demiti do trabalho quando decidi me tornar músico, e pra mim é muito louco voltar agora fazendo o que eu gosto.

Qual sua opinião sobre o EDM conquistar o mercado americano?

As pessoas querem na verdade sair, beber e se divertir ao som de qualquer tipo de Dance Music, é muito empolgante se você fizer algo bacana no mundo da música eletrônica e ver que correspondem é um sentimento muito bom.

What So Not

 Você acha que tempo de carreira  ajuda na sua profissão?

Na verdade tenho 10 anos de experiência nas costas, eu vejo vários artistas indo e vindo no cenário da música eletrônica, as pessoas não entendem que ao invés de estarem num club até as 8 horas da manhã é preciso colocar algumas coisas de lado, estudar muito, cuidar do corpo e se dedicar.

Qual seu hobby fora da música?

Gosto de cuidar do corpo pra me manter saudável, viajar e conhecer outras culturas e ver como as pessoas vivem em diferentes lugares e principalmente conhecer suas músicas.

Uma mensagem para os fãs brasileiros;

Estou muito feliz e agradecido em poder mostrar meu novo trabalho e confira minhas músicas no youtube e convido a todos para vir ao meu show, espero todos lá.

Assista alguns dos sucessos de What So Not:

 

 

by entrevista Gonçalo Vinha